Educao de Infancia

As nossas leituras


Novo e-mail – Novas partilhas

Ago 13, 2011 Autora: Raquel Martins | Colocado em: A nossa sala, As nossas leituras

Olá colegas,

 

temos disponível um novo e-mail, para que possam partilhar connosco as vossas actividades, decoração, experiências, prendas e também para nos sugerirem e questionarem.

 

As nossas partilhas vão continuar a serem feitas em www.educacaodeinfancia.com

 

as vossas podem ser feitas através do e-mail             partilhas.educacaodeinfancia@gmail.com

 

Obrigada e PARTILHEM!!

Batas para Educadoras de Infância

Out 6, 2010 Autora: Raquel Martins | Colocado em: As nossas leituras

Batas lindas para as nossas maravilhosas Educadoras. É tempo de mudar, tirar golas e quadradinhos!

Chuva, porque cais?
Vento, aonde vais?
Pingue…Pingue…Pingue…
Vu…Vu…Vu…

Chuva, porque cais?
Vento, aonde vais?
Pingue…Pingue…Pingue…
Vu…Vu…Vu…

Ó vento que vais,
Vai devagarinho.
Ó chuva que cais,
Mas cai de mansinho.
Pingue…Pingue…
Vu…Vu…

Muito de mansinho
Em meu coração.
Já não tenho lenha,
Nem tenho carvão…
Pingue…Pingue…
Vu…Vu…

Que canto tão frio
Que canto tão terno,
O canto da água,
O canto do Inverno…
Pingue…

Que triste lamento,
Embora tão terno,
O canto do vento,
O canto do Inverno…
Vu…

E os pássaros cantam
E as nuvens levantam!

Matilde Rosa Araújo, O Livro da Tila

As minhas crianças ouvem frequentemente boa Literatura, os da Matilde não são excepção. Após a morte da grande Capuchinho Cinzento, não deve ficar esquecida.

Procurem ler livros de qualidade às vossas crianças, os de Matilde são sem dúvida a melhor escolha, além de serem bons para serem ouvidos, são fantásticos para serem dinamizados.

Piolhos – Imagens

Abr 22, 2010 Autora: Raquel Martins | Colocado em: As nossas leituras

Imagens sobre o tema, que pode ajudar para contar uma história, falar sobre o tema ou para enviar um recado/informação aos encarregados de educação sobre isso.

Como vemos a Infância?

Nov 11, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: As nossas leituras

Referimo-nos à infância permite-nos dar resposta a algumas questões directamente relacionadas com a necessidade de ajudar a criança a ver-se como sujeito da sua própria aprendizagem.

Mas a que criança nos referimos? Será que todos nos baseamos num conceito de criança comum? Nas representações de cada um de nós, as crianças serão todas iguais? Se sim..em que aspectos? Se não… em que se diferenciam? E a escola, de um modo geral, a que crianças procura resposta? Será esta escola um espaço de respeito pelas diferenças ou de construção da homogeneidade?

Tanto quanto possível, é importante, através da reflexão crítica, pensar nestas questões e procurar dar-lhes resposta, analisando, em primeira instância, que respresentações sociais tem cada um de nós e, consequentemente, transmite às crianças em situações concretas da sua prática educativa. É imprescindível que a criança seja efectivamente uma criança real, a criança que, quotidianamente encontramos nos espaços educativos para assim podermos compreender as suas necessidades, interesses e identidade.

Dar-nos esta possibilidade implica rever a visão que temos sobre a infância e transformá-la num objecto de estudo e de reflexão constante.

Trata-se, acima de tudo, de pedir aos Educadores que formem adultos reflexivos, com capacidade para pensar antes de agir e realizar-se a si mesmos tendo como eixo valores que os levam a procurar uma sociedade melhor, pois aqui reside um dos mais profundos sentidos da profissão docente, da nossa profissão.

Os Brinquedos na Educação Pré-Escolar

Set 20, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: As nossas leituras, Educação de Infância, Pais

A criança precisa de inovar e de criar. Não é necessário ter muitos brinquedos ao mesmo tempo. Ela pode mudar de um para o outro, insatisfeita diante de uma escolha tão grande.

A maneira de normal das crianças aprenderem é a brincar. Para elas, brincar e aprender não são actividades antagónicas, por isso, beneficiam se lhes forem proporcionadas situações de aprendizagem divertidas.

Uma criança muito pequena precisa de brinquedos que estimulem os cinco sentidos, os adequados para um bebé com menos de um ano são aqueles que lhes proporcionam a experiência de cores, texturas, materiais e formas interessantes e variadas. Os que fazem barulho e reagem a acções, como os guizos, dão-lhe uma sensação de controlo e estimulam o desenvolvimento das competências de manipulação e de coordenação.

O bebé tem necessidade de conhecer e sentir a consciência dos materiais, a forma e as cores diversas. O bebé deve ter muito tempo para essas explorações. Uma das formas de estimular o desenvolvimento do bebé é criar as condições para brincadeiras criativas num ambiente estimulante.
O melhor brinquedo para uma criança é aquele que a fascina eternamente e ao qual ela volta sempre, porque lhe oferece cada vez mais estimulo e divertimento. E quanto menos elaborado e mais básico for o brinquedo, mais possibilidades oferece à imaginação da criança.

É importante não ignorar que à medida que os bebés se desenvolvem, necessitam de estímulos diferentes e a escolha de brinquedos deve reflectir essas diferentes necessidades.

Fonte: Programação e planificação na creche 0-1 ano: Bola de Neve

Como será que a criança aprende?

Set 14, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: As nossas leituras, Metodologias

A criança tem tudo a aprender. E o adulto está presente para a andaimar no seu processo de aprendizagem. Mas será que o adulto percebe que, tal como nós, a criança aprende aquilo que realmente é importante e relevante para si? A resposta e esta questão é-nos dada por Carl Rogers (cit por Norman Sprinthall e Richard Sprinthall, 1990, p. 321 e 322), que durante toda a sua carreira sublinhou a importância da qualidade das relações interpessoais e ressalva que a forma como nos relacionamos com os outros é central para o nosso desenvolvimento pessoal.

É essencial definir, desde já, que o importante não é saber o que nós, adultos, devemos ensinar às crianças, mas sim como elas aprendem, como se constrói a sua pessoa e o seu conhecimento do mundo.

Por outro lado, torna-se importante distinguir compreensão de aprendizagem. A primeira, significa “fazer a apreensão de”. A compreensão de algo é um processo quase imediato sendo apenas necessário comparar o que se apreende – o que se faz neste momento e o que se fez no momento anterior. Para além disso, para se compreender algo é necessário “estar interessado em”.


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