Educao de Infancia

Mapa dos aniversários

Set 8, 2008 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Jardim de Infância

Mais um novo ano começa, e começa também a decoração/organização da sala. Nem sempre surgem ideias, e as que surgem nem sempre são o que pretendemos.

Para termos mais ideias, seria bom que todos os que nos visitam enviassem as fotos dos mapas de aniversários, que já realizaram em outros anos, ou que já realizaram este ano.

Aqui ficam algumas ideias.

E pêras, e pêras, e pêras e maçãs

Set 7, 2008 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Conhecimento do Mundo, Músicas Infantis

Esta é uma óptima música, para falar com as crianças das frutas, da sua diversidade e nomes.

 

Refrão : E pêras e pêras e pêras e maçãs
         Ameixas e uvas
         Marmelos e romãs (Bis).

1) Eu fui á quinta das peras (e pêras)
   Eu fui lá colher maçãs (e pêras)
   Veio de lá o homem das uvas:
   Oh rapaz , olha as romãs.

(Refrão)

2) Ao almoço me dão peras (e pêras)
   Ao jantar peras me dão (e pêras)
   Ai meu Deus, que já não posso
   Com as pêras que me dão.

O Afecto na Infância

Set 6, 2008 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Psicologia Infantil

Devido a um processo que dá pelo nome de “amnésia infantil” e que ocorre até por volta dos três anos, grande parte das pessoas têm poucas ou nenhumas memórias até esta idade. Isto acontece porque até ao final do terceiro ano as crianças não desenvolvem memórias a longo prazo.

A maior parte das vezes, as “memórias” que chegam até à idade adulta são inconscientes e ligam-se às sensações de prazer e desprazer vividas. Quando um bebé ao colo, vê a mãe e o pai rirem-se para ele e sente esse afecto, ele sente-se absolutamente feliz. Absolutamente feliz mas sem fazer a mínima ideia, que nada mais na sua vida terá um impacto tão grande como esse momento; nenhum outro momento o acompanhará de um modo tão presente por toda a sua vida.

O modo como nos sentimos amados desde esse início, definirá quem somos, o quanto gostamos de nós e o quanto somos capazes de gostar dos outros. Por este motivo, tudo aquilo que uma criança precisa, é em primeiro lugar de sentir amada e em segundo lugar de sentir que alguém impõe limites à sua vontade e o faz sentir-se seguro – quem permite a uma criança fazer tudo, desiste; e desistir de uma criança não é amá-la.

Para além disto, “as crianças só precisam mesmo que lhes asseguremos que as coisas boas predominam sobre as más, e que serão felizes para sempre…” (Nuno Colaço).


 

 

Por tudo isto e muito mais, temos que mimar muito as nossas “estrelinhas”, para que elas possam brilhar sempre muito.

As Cores

Set 5, 2008 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Educação de Infância

 

 

 

 

 

A CAIXINHA DAS CORES é uma música infantil, que ajuda as crianças a saber as cores e a associá-las a objectos dessa cor. Óptimo recurso para usarmos nas nossas salas.

 

Tenho uma caixinha

com lápis de cor (Bis)

Vou pintar o sol,

O mar e as flores.

O sol é vermelho,

Azul é o mar (Bis)

Verdinha é a folha

Ao vento a dançar.

 

Com o amarelo

Vou pintar a lua (bis)

Com o preto e branco

As pedras da rua.

 

Vou pintar com o roxo

Um baguinho d’uva (bis)

Com azul clarinho

Vou pintar a chuva.

Se eu quiser eu pinto

A noite e o vento (bis)

Sete são as cores

E outras mais invento.

Emprego para Educadora de Infância

Set 4, 2008 Autora: Educadora de Infância | Colocado em: Emprego

Instituição Social no Centro Histórico de Lisboa (zona da Baixa) oferece emprego para Educadora de Infância para sala de crianças com 4 anos de idade.

Perfil do candidato:

  • Ensino Superior completo no Curso de Educadores de Infância.
  • Experiência na função
  • Disponibilidade imediata para trabalhar das 9h-17h de segunda a sexta feira no Centro de Lisboa.

Oferece-se:

  • Vencimento: 960€ base + refeição gratuita
  • Situação de trabalho por cerca de 5 meses (substituição de baixa de parto)

Todos os candidatos interessados poderão enviar C.V. com urgência para o email: 20800@egor.pt

Tutela – Grupo EGOR
Rua Castilho, nº 75, 7º
1250-068 Lisboa



A Adaptação ao Berçário

Set 4, 2008 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Pais
  •  A vinda da criança para o Berçário deve ser preparada;
  • A separação, apesar de necessária, é um processo doloroso tanto para a criança quanto para a mãe, mas é superada em relativamente pouco tempo;
  • Devem-se procurar evitar grandes alterações durante esse período de adaptação: mudança de residência; retirada da chucha ou das fraldas; mudança das mobílias do quarto da criança; etc.;
  • O facto da criança chorar na hora da separação é frequente e nem sempre significa que ela não queira ficar na escola;
  • A ausência do choro não significa que a criança não sinta a separação. Não é necessário encarar esse facto com ansiedade, pode até ser um bom sinal;
  • Sempre que possível, é benéfico que seja a mãe a entregar a criança à educadora, colocando-a no chão e incentivando-a a ficar na Instituição. Não é recomendável deixar a educadora com o encargo de retirar a criança do colo da mãe;
  • Nunca saia “escondida” do seu filho. Despeça-se naturalmente.
  • A sala do Berçário é um espaço que deve ser respeitado e a sua presença nela, além de dificultar a compreensão da separação, fará com que as outras crianças “reclamem” a presença das respectivas mães;
  • Lembre-se que a equipa do Berçário trabalha com crianças em grupo, procurando distribuir a sua atenção pelos diferentes bebés;
  •  Se os pais confiarem na Instituição e nos seus trabalhadores, sentirão segurança no momento da separação e, esse sentimento, será transmitido ao bebé, que suportará melhor a nova situação;
  • O período de adaptação varia de criança para criança, é único e deverá ser respeitado;
  • Poderão ocorrer algumas regressões de comportamento durante o período de adaptação, assim como alguns sintomas psicossomáticos (febre, vómitos etc.);
  • Nesta fase, é comum verificar-se, por parte do bebé, uma ambivalência de sentimentos: o desejo de autonomia e a sua necessidade de protecção ocorrem simultaneamente.

A agressividade nas crianças

Set 3, 2008 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Psicologia Infantil

Uma dificuldade comum à generalidade dos pais, prende-se com a forma como lidar com a agressividade dos seus filhos. É necessário aceitar que, bem doseada, a agressividade é natural e até essencial para a criança poder brincar com as suas fantasias agressivas, de forma a poder desenvolver a consciência da diferença entre a brincadeira e a verdadeira violência. Apesar de não existirem “soluções milagrosas” para lidar com a agressividade duma criança, ficam aqui algumas ideias que podem ajudar no dia-a-dia:
– Quando existe uma agressão por parte da criança, deve-se perguntar sempre o motivo de tal gesto. Mesmo que a criança não responda, obriga-a a pensar. Faze-la pedir desculpa à agredida.
– Procurar o diálogo e ser paciente. Muitas vezes, o tom de voz diz mais do que as palavras. Procurar ouvir a criança.
– Impor limites claros. Quando for necessário, dizer não, mas tentar sempre dar uma explicação. – Não ter receio em impor a autoridade.
– Não bater nas crianças (devem ser os adultos a dar o exemplo).
– Manter a expectativa de comportamentos adequados e reforçá-los positivamente quando manifestados.

Normalmente, a agressividade não está a expressar raiva, mas sim outros sentimentos como insegurança, mágoa, etc. É necessário ter em atenção o aumento da agressividade de uma criança, procurando compreender as causas por detrás desse comportamento.

 


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