A pessoa a quem a vítima confia a sua experiência tem obrigação de:
acreditar na criança,
ouvir com calma sem dramatizar a situação,
controlar as nossas emoções não mostrando pânico ou angústia,
NUNCA a julgar nem ralhar,
dar-lhe apoio emocional,
usar as palavras da criança ao falar com ela,
transmitir confiança,
dizer-lhe que não tem culpa,
fazer-lhe sentir-se orgulhoso/a por ter feito a confidência,
expressar afecto,
tentar obter o máximo de informações sobre o abusador e o contexto do abuso.