Educao de Infancia

Estações do Ano


Flores de crepe

Jun 14, 2010 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Conhecimento do Mundo, Estações do Ano, Expressão plástica

Com papel crepe de cores apelativas, amachuca-se o papel numa bola grande e numa pequenina, cola-se a pequenina na grande e ficam estas lindas flores para a primavera.

Estendal de Outono

Jun 8, 2010 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Conhecimento do Mundo, Estações do Ano, Instrumentos de Trabalho

Vamos fazer um estendal de outono com os nomes das crianças, se forem escritos por eles melhor.

As folhas podem ter as cores do outono, que são mais apelativas. Podem ser feitas em cartolina colorida.

Vamos fazer uma borboleta?

Jun 2, 2010 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Estações do Ano, Expressão plástica

Pintamos um rolo de papel de cozinha e cola-se uns olhos móveis.

Desenham-se as antenas com cartolina de cores ou cola-se limpa cachimbos.

Desenha-se as mãos em cartolina de cor e cola-se purpurinas ou lantejolas.

E temos esta linda borboleta.

Ideal para a Primavera.

Hoje é um óptimo dia para começar a pensar em ideias diferentes para a Primavera, para as colocar em prática o mais rápido possível.

Esta ideia é muito engraçada e dá para fazer em qualquer sítio.

Só necessitamos de garrafas, tampas e cores apelativas.

Depois é só deixar o grupo carimbar em cima, por exemplo de um papel de cenário, vai dar um efeito muito bonito e eles vão adorar pintar com materiais que normalmente não usam.

E que a Primavera vos traga muita cor e energia positiva para que continuem a ser os Educadores fantásticos que são.

Árvore de Inverno

Mar 12, 2010 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Estações do Ano

Uma árvore cheia de neve. Dá um lindo postal de Inverno.

Vestuário de Inverno

Mar 4, 2010 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Estações do Ano, Vestuário

Algumas imagens para falar do vestuário de Inverno.

Na Primavera , ouvem-se cantar os passarinhos em todo o lado.
Pássaros – Piu, piu, piu: casemos e teremos lindos filhinhos.
Nos, não ouvimos as flores, certamente porque não temos o ouvido bastante apurado.
Mas, elas querem casar para ter, não ovos como as aves, mas sementes de onde sairão as novas plantas.
Lúcia – Um casamento de flores deve ser bem bonito!
Sonha Lúcia, que já vê uma centáurea azul desposando uma rosa e todo o cortejo dos amigos ricamente vestidos.
Ela vê o cravo com a papoila, a campainha com a margarida, o miosótis com o malmequer, o lilás com a tulipa.
No entanto, as coisas não se passam bem assim; os noivados das flores são muito secretos. É no interior da flor que eles se preparam e se realizam.
Somente as abelhas, as vespas e as moscas sabem do segredo. E as borboletas também!
Lúcia – Vamos lá, peludo jovem zangão, tu sabes como se casam as flores?
Zangão – Sim e sinto-me ainda surpreendido: esta manhã, vinha eu valsando por cima do grande lírio que se ergue perto das roseiras encarnadas e ouço vozes que saem do meio das pétalas.
Flores – Sim, sim, casemo-nos!
Dizem os estames e os pistilos.
O pistilo é aquela espécie de garrafa bojuda que parece ter um longo gargalo e uma pequena rolha verde.
Os estames estão em volta do pistilo, debruçados do alto do longo pecíolo, olhando para ele.
Pistilo – Tenho dentro do meu ventre pequenas bolinhas verde pálido, semelhantes a pequenos ovos, que virão a ser sementes.
Estames – Nós temos nos nossos pequenos sacos um pó dourado, o pólen.
É com o pólen que sujamos o nariz das crianças que vêm cheirar os lírios!
Pistilo – O vosso pólen não serve para nada se vocês o guardarem nos vossos sacos.
Estames – E as vossas pequenas sementes? Julgas tu que elas dão plantas se nós não nos juntarmos?
Pistilo e estames – É preciso casarmo-nos! Mas como fazemos, se nos encontramos presos?
Vento – Eu ajudo-vos.
E põe-se a balançar o grande lírio.
Estames – Obrigado, nós abriremos os nossos pequenos sacos.
O pó dourado, então espalhou-se sobre a boca do pistilo que é pegajosa e o pólen cola-se e introduz-se suavemente pelo gargalo da pequena garrafa.
Cada partícula amarela toca uma semente.
Lúcia – Agora, estas ementes só têm que amadurecer. Elas têm dentro de si o gérmen duma pequena planta.
Mas, diz-me peludo, e quando não há vento?
Zangão – Ah! Olha que ainda não acabei a minha história. Já vais ver: eu parto para outras flores…
Flores – Não há vento! Como vamos fazer para tocar os pistilos?
Moscas, vespas e abelhas – Nós ajudaremos!
Zangão – Juntei-me a eles e cada insecto escolheu uma flor. Penetro dentro de uma campânula azul, esfrego-me contra o pólen e encho com ele a minha ligeira penugem e ao sacudir-me no centro da flor, deposito o pólen sobre o pistilo. Todos os insectos fazem a mesma coisa.
Depois, atordoados, moscas, moscardos e zangãos vão de planta em planta, de jardim em jardim recolher o pólen.
Se bem que são por vezes os estames duma flor longínqua que levam o seu pólen a um pistilo afastado.
Isto faz combinações maravilhosas e pode ser que plantas muito mais belas venham a nascer destes casamentos inesperados.
É meio dia, o sol dilata o coração das rosas, dos lírios e das outras flores, o jardim enche-se de perfumes e de zumbidos.
Ouve, pequena Lúcia, dir-se-ia que são as flores que murmuram e que trauteiam alegremente:
Flores – Sim, casemo-nos!


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