Educao de Infancia
Agora que estamos na altura das castanhinhas quentinhas, sugiro que façam com as crianças, um Bolo de Castanha, fácil e delicioso.
Ingredientes
¦ 500 gr puré de castanha
¦ 200 gr açucar
¦ 4 ovos
¦ 2 colherinhas de fermento
Preparação
Bater as gemas com o açucar;
Adicionar progressivamente o puré de castanha e o fermento.
Batem-se as claras em castelo e juntam-se à massa anterior, sem bater.
Levar a cozer em forno médio, em forma untada e polvilhada com farinha, ± 45 minutos.
O ano passado fiz com os meus pequeninos, e em princípio, este ano também vou fazer.
Espero que saiam Bolos de Castanha deliciosos!!!
Qual é coisa,
qual é ela,
que antes de o ser
já o era?
Não me podem pôr na rua,
vento ou frio não me importa,
moro em casa sem janelas,
nunca passo além da porta.
1º Solução à advinha: A pescada.
2º Solução à advinha: O Caracol.
Crie o seu próprio negócio – Faça a sua própria Bijuteria.
Hoje vou deixar aqui uma sugestão que tenho dado a várias amigas minhas e porque também eu passei por isto e continuo a passar mas agora como Hobbie.
Na nossa profissão aprendemos a ser criativas e ter bastante jeito para as artes manuais e, em época de crise temos de saber agarrar todas as oportunidades, é por isso que tenho incentivado amigas, colegas e familiares que estão no desemprego a fazer como eu, que há 3 anos que vendo acessórios de moda em parceria com a Bê de Bijuteria
Tudo o que é necessário são os materiais desde contas em vidro, acrílico, murano, madeira a fios de vários tipos a bê ofereçe os portes de envio para compras superiores a 20€.
E todas as encomendas são enviadas em 24h.
O céu estava cinzento e quase nunca aparecia o sol, mas enquanto não chovia os meninos iam brincar para o jardim.
Um jardim muito grande e bonito, com uma grade pintada de verde toda em volta, de modo que não havia perigo de os automóveis entrarem e atropelaremos meninos que corriam e brincavam à vontade, de muitas maneiras: uns andavam nos baloiços e nos escorregas, outros deitavam pão aos patos do lago, outros metiam os pés por entre as folhas secas e faziam-nas estalar – crac,crac – debaixo das botas, outros corriam de braços abertos atrás dos pombos, que se levantavam e fugiam, também de asas abertas.
Era bom ir ao jardim. E mesmo sem haver sol, os meninos sentiam os pés quentinhos e ficavam com as bochechas encarnadas de tanto correr e saltar.
Uma vez apareceu no jardim uma menina diferente: não tinha bochechas encarnadas, mas uma carinha redonda, castanha, com dois grandes olhos escuros e brilhantes.
– Como te chamas? – perguntaram-lhe.
– Maria. Às vezes chamam-me Maria Castanha .
– Que engraçado, Maria Castanha! Queres brincar?
– Quero.
Foram brincar ao jogo do apanhar.
A Maria Castanha corria mais do que todos.
– Quem me apanha? Ninguém me apanha!
– Ninguém apanha a Maria Castanha!
Ela corria tanto. Corria tanto que nem viu o carrinho do vendedor de castanhas que estava à porta do jardim, e foi de encontro a ele.
Pimba!
O saco das castanhas caiu e espalhou-as todas à reboleta pelo chão.
A Maria Castanha caiu também e ficou sentada no meio das castanhas.
– Ah. Minha atrevida! – gritou o vendedor de castanhas todo zangado.
– Foi sem querer – explicaram os outros meninos.
– Eu ajudo a apanhar tudo – disse Maria Castanha, de joelhos a apanhar as castanhas caídas.
E os outros ajudaram também.
Pronto. Ficaram as castanhas apanhadas num instante.
– onde estão os teus pais? – perguntou o vendedor de castanhas à Maria Castanha.
– Foram à procura de emprego.
– E tu?
– Vinha à procura de amigos.
– Já encontraste: nós somos teus amigos – disseram os meninos.
– Eu também sou – disse o vendedor de castanhas.
E pôs as mãos nos cabelos da Maria Castanha, que eram frisados e fofinhos como a lã dos carneirinhos novos.
Depois, disse:
– Quando os amigos se encontram é costume fazer uma festa. Vamos fazer uma festa de castanhas. Gostam de castanhas?
– Gostamos! Gostamos! – gritaram os meninos.
– Não sei. Nunca comi castanhas, na minha terra não há – disse Maria Castanha.
– Pois vais saber como é bom.
E o vendedor deitou castanhas e sal dentro do assador e pô-lo em cima do lume.
Dali a pouco as castanhas estalavam… Tau! Tau!
– Ai, são tiros? – assustou-se a Maria Castanha, porque vinha de uma terra onde havia guerra.
– Não tenhas medo. São castanhas a estalar com o calor.
Do assador subiu um fumozinho azul-claro a cheirar bem.
E azuis eram agora as castanhas assadas e muito quentes que o vendedor deu à Maria Castanha e aos seus amigos.
– É bom é – ria-se Maria Castanha a trincar as castanhas assadas.
– Se me queres ajudar podes comer castanhas todos os dias. Sabes fazer cartuchos de papel?
A Maria Castanha não sabia mas aprendeu.
É ela quem enrola o papel de jornal para fazer os cartuchinhos onde o vendedor mete as castanhas que vende aos fregueses à porta do jardim.
Autor: Maria Isabel Mendonça Soares,” Contos no Jardim”.
Uma história que eu não conhecia, mas que gostei muito.
Foi gentilmente cedida pela colega Rita. Muito obrigada pela partilha.
As partilhas, devem ser enviadas para o nosso endereço de e-mail: estrelinhas@educacaodeinfancia.com
Um “caderno” de registos, todo só para nós, Educadores de Infância. Já mereciamos, visto que este tipo de registo já existia para profissionais de outros graus de ensino.
Os Registos do Educador de Infância, da Porto Editora tem como objectivo proporcionar um instrumento que apoie a sua intervenção nas relações com as crianças, os pais e os outros Educadores.
Contem no seu interior, várias fichas de registo e a mais importante legislação para a faxa etária com que trabalhamos, e também:
Agenda
Para mais informação ou para comprarem;
http://www.webboom.pt/ficha.asp?id=65827
Três galinhas a cantar
Vão pró campo passear,
Uma à frente é a primeira
Logo as outras em carreira
Vão assim a passear
Os bichinhos procurar.
Uma música infantil, para cantarem com os pequeninos. Eles adoram!!!
Marcham 10 soldados, ai, mas como chove!
Um escorrega na lama, só ficaram 9.
Os nove soldados cearam biscoito,
um come de mais, só ficaram 8.
Os oito soldados seguem o cadete,
perde-se um na estrada, só ficaram 7.
Vão sete soldados apanhar papéis,
um foge para casa, só ficaram 6.
Estes seis soldados acharam um brinco,
um vai ao ourives, só ficaram 5.
Os cinco soldados encontraram um rato,
Um foge assustado, só ficaram 4.
Os quatro soldados vão lavar os pés,
cai um no ribeiro, só ficaram 3.
Ficam três soldados a guardar os bois,
um vai para toureiro, só ficaram 2.
Dos dois, um deitou-se a fazer ó-ó,
foi-se embora o outro, ficou um só.
Este era o tambr e fez: trumm-tum-tum.
Cai de cansaço, não fica nenhum.
(Tradicional)