Educao de Infancia
Dia 31 de Outubro aproxima-se, é o Dia das Bruxas ou o Halloween, e muitos de nós comemora-o nas nossas salas e nas nossas escolas, por isso, aqui ficam muitas bruxinhas para usarem como quiserem, ou simplesmente para decorar as vossas salas.
Podem imprimir as imagens, plastificam-nas, depois colocam um suporte de madeira (pau de gelado, por exemplo) atrás da imagem e já têm um fantoche de uma Bruxinha.
Tenham um Dia das Bruxas assustador!!!
Crie o seu próprio negócio – Faça a sua própria Bijuteria.
Hoje vou deixar aqui uma sugestão que tenho dado a várias amigas minhas e porque também eu passei por isto e continuo a passar mas agora como Hobbie.
Na nossa profissão aprendemos a ser criativas e ter bastante jeito para as artes manuais e, em época de crise temos de saber agarrar todas as oportunidades, é por isso que tenho incentivado amigas, colegas e familiares que estão no desemprego a fazer como eu, que há 3 anos que vendo acessórios de moda em parceria com a Bê de Bijuteria
Tudo o que é necessário são os materiais desde contas em vidro, acrílico, murano, madeira a fios de vários tipos a bê ofereçe os portes de envio para compras superiores a 20€.
E todas as encomendas são enviadas em 24h.
Era uma castanha que estava como as outras, pendurada de um castanheiro.
Chegando o tempo, as castanhas amadurecem e caem por si. Só que esta não caiu.
– Estou bem onde estou e não quero aventuras – dizia.
Uma a uma, as outras dos ramos iam caindo e rebolando pelo chão, protegidas pelo cobertor ouriçado que as cobria até ao nariz. Nariz é modo de dizer…
Vinham os garotos, estalavam-lhe os ouriços e metiam-nos nos bolsos.
A tímida e teimosa castanha desta história a tudo assistia do seu mirante e não gostava.
– A mim não me levam eles – dizia.
Era a única que sobrava em todo o castanheiro. As folhas a fugirem da árvore, sopradas pelo vento, e ela a afincar-se ao ramo, com unhas e dentes.
Unhas e dentes é um modo de dizer…
Sozinha, desabrigada, não estava feliz. Nem infeliz. Sentia até uma ponta de orgulho por ter conseguido resistir tanto tempo. Um sabor de vitória que a ouriçou toda.
– Ai que vou cair – gritou.
Mas, no último instante, conseguiu agarrar-se. Ainda não era daquela.
Entardecia. Um grupo de gente acendera uma fogueira, junto ao castanheiro. Os garotos, que tinham andado às castanhas, e os pais dos garotos e os amigos dos garotos riam e cantavam. Estavam a preparar o magusto da noite de São Martinho.
A castanha solitária, no alto do castanheiro nu, estranhou a vizinhança. E intrigou-se.
Que estaria a passar-se.
Debruçou-se do ramo mais e mais. A madeira a arder estalava, mesmo por baixo da castanha, a última. O fumo entontecia-a. E se fosse ver de perto o que se passava?
Foi. Caiu. E a história acaba aqui. Paciência. É o destino das castanhas. Destino é um modo de dizer…
Hoje deixo-vos uma história de António Torrado, para contarem aos vossos pequeninos e uma imagem para utilizarem com a técnica que melhor se adeque aos materiais existentes na vossa sala ou no meio envolvente.
Normalmente as crianças adoram puzzles, e se construídos por eles, deliram.
Estes dois puzzles, depois de imprimidos, pintados por eles e recortados (com o sem ajuda dependendo da idade) vão agradar a todos.
Podemos optar por colocar cartolina na parte de trás dos puzzles ou plastificar para que não se estraguem tão facilmente.
Hoje comemora-se o Dia Internacional da Paz, por isso, deixo uma ideia simples mas muito bonita, para fazerem com os vossos meninos. É uma mola, onde é colada a forma de uma pomba em papel canelado e a asa é feita de algodão.
Adorei a ideia e vou fazer muitas pombinhas da paz com os meus meninos.
Também podem executar com eles o origami em forma de pomba, se precisarem dos “passos”, digam que eu tenho e posso colocar aqui.