Educao de Infancia
É geralmente uma doença de evolução benigna, quando afecta as crianças; as consequências mais graves relacionam-se com o aparecimento da doença na mulher grávida.
Transmissão: Saliva; urina; sangue; secreções do nariz / garganta; Incubação – 14 a 21 dias.
Sintomas e Diagnóstico: Febre; corrimento nasal; tosse; irritação nos olhos; inchaço dos gânglios linfáticos; erupção na pele (de cor rosada; o enxatema surge inicialmente na cabeça e atinge o corpo todo ao fim do 1º dia; não causa comichão; não atinge a palma das mãos e planta dos pés.
Prevenção e Tratamento: É uma doença que evolui espontaneamente para a cura – Vacinação: VASPR – incluída no Programa Nacional de Vacinação. Para prevenir consequências graves para o desenvolvimento do bebé, todas as mulheres devem de estar vacinadas antes do inicio da vida sexual.
Na Primavera , ouvem-se cantar os passarinhos em todo o lado.
Pássaros – Piu, piu, piu: casemos e teremos lindos filhinhos.
Nos, não ouvimos as flores, certamente porque não temos o ouvido bastante apurado.
Mas, elas querem casar para ter, não ovos como as aves, mas sementes de onde sairão as novas plantas.
Lúcia – Um casamento de flores deve ser bem bonito!
Sonha Lúcia, que já vê uma centáurea azul desposando uma rosa e todo o cortejo dos amigos ricamente vestidos.
Ela vê o cravo com a papoila, a campainha com a margarida, o miosótis com o malmequer, o lilás com a tulipa.
No entanto, as coisas não se passam bem assim; os noivados das flores são muito secretos. É no interior da flor que eles se preparam e se realizam.
Somente as abelhas, as vespas e as moscas sabem do segredo. E as borboletas também!
Lúcia – Vamos lá, peludo jovem zangão, tu sabes como se casam as flores?
Zangão – Sim e sinto-me ainda surpreendido: esta manhã, vinha eu valsando por cima do grande lírio que se ergue perto das roseiras encarnadas e ouço vozes que saem do meio das pétalas.
Flores – Sim, sim, casemo-nos!
Dizem os estames e os pistilos.
O pistilo é aquela espécie de garrafa bojuda que parece ter um longo gargalo e uma pequena rolha verde.
Os estames estão em volta do pistilo, debruçados do alto do longo pecíolo, olhando para ele.
Pistilo – Tenho dentro do meu ventre pequenas bolinhas verde pálido, semelhantes a pequenos ovos, que virão a ser sementes.
Estames – Nós temos nos nossos pequenos sacos um pó dourado, o pólen.
É com o pólen que sujamos o nariz das crianças que vêm cheirar os lírios!
Pistilo – O vosso pólen não serve para nada se vocês o guardarem nos vossos sacos.
Estames – E as vossas pequenas sementes? Julgas tu que elas dão plantas se nós não nos juntarmos?
Pistilo e estames – É preciso casarmo-nos! Mas como fazemos, se nos encontramos presos?
Vento – Eu ajudo-vos.
E põe-se a balançar o grande lírio.
Estames – Obrigado, nós abriremos os nossos pequenos sacos.
O pó dourado, então espalhou-se sobre a boca do pistilo que é pegajosa e o pólen cola-se e introduz-se suavemente pelo gargalo da pequena garrafa.
Cada partícula amarela toca uma semente.
Lúcia – Agora, estas ementes só têm que amadurecer. Elas têm dentro de si o gérmen duma pequena planta.
Mas, diz-me peludo, e quando não há vento?
Zangão – Ah! Olha que ainda não acabei a minha história. Já vais ver: eu parto para outras flores…
Flores – Não há vento! Como vamos fazer para tocar os pistilos?
Moscas, vespas e abelhas – Nós ajudaremos!
Zangão – Juntei-me a eles e cada insecto escolheu uma flor. Penetro dentro de uma campânula azul, esfrego-me contra o pólen e encho com ele a minha ligeira penugem e ao sacudir-me no centro da flor, deposito o pólen sobre o pistilo. Todos os insectos fazem a mesma coisa.
Depois, atordoados, moscas, moscardos e zangãos vão de planta em planta, de jardim em jardim recolher o pólen.
Se bem que são por vezes os estames duma flor longínqua que levam o seu pólen a um pistilo afastado.
Isto faz combinações maravilhosas e pode ser que plantas muito mais belas venham a nascer destes casamentos inesperados.
É meio dia, o sol dilata o coração das rosas, dos lírios e das outras flores, o jardim enche-se de perfumes e de zumbidos.
Ouve, pequena Lúcia, dir-se-ia que são as flores que murmuram e que trauteiam alegremente:
Flores – Sim, casemo-nos!
Nas aldeias portuguesas ainda se celebra o Dia de São Martinho com fogueiras no meio da aldeia onde se assam as castanhas debaixo das brasas.
E vocês como festejam o vosso São Martinho? Assam castanhas e convidam toda a comunidade educativa ou fazem uma festa apenas com as crianças? Ou não assinalam a data?
Esta ideia poderá ser feita com as suas crianças para a festa de Natal que costumam organizar no Jardim de Infância, todos dobram um guardanapo vermelho e pintam numa folha o Pai Natal já desenhado, basta imprimir um pai natal sem ser colorido e depois recortar, os pais e as crianças vão adorar.
Sintomas:
Dor nos ouvidos; Comichão no canal auditivo; Sensação de «ouvido cheio de água»; Falta de audição.
(Pode existir: febre, irritabilidade, choro frequente, perda de apetite, vómitos ou diarreia.)
Prevenção/ Tratamento:
-Utilizar tampões auriculares quando molha a cabeça.
-O ouvido deve ser bem seco após o contacto com a água.
-Aplicação de gotas no ouvido.
Sintomas:
Dificuldade respiratória; Pieira e a sensação de falta de ar; Aperto torácico; Tosse seca.
Prevenção/Tratamentos:
-Hidratar a criança em abundância.
-Evitar a ingestão de aspirinas.
-Tomar os medicamentos disponíveis.
Um pinguim de Natal feito apartir de um rolo de papel higiénico com promenores em feltro.
E um advento igualmente feito com rolos de papel higiénico.
Ideias maravilhosas para um natal económico.