Educao de Infancia


Um poema para a Visão

Dez 9, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Estimulação à leitura e à escrita, Os Cinco Sentidos, Poesia

VEJO, VEJO…

Vejo, vejo… o céu azul.

Vejo, vejo… o verde mar.

Vejo, vejo… tantas coisas,

que não as posso contar!

Ouço a chuva e o vento,

ouço o trovão a trovejar,

ouço os pássaros cantar

e ouço as rãs coachar.

Vejo e ouço tantas coisas,

que não as posso contar.

olho

Um poema sobre o Corpo Humano

Dez 5, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Conhecimento do Mundo, Poesia

Vou desenhar o meu corpo,
pela cabeça vou começar.
Um bracinho em cada lado
nas mãos, cinco dedos no ar.
Pouco a pouco vou descendo
e às pernas estou a chegar.
Vou fazer os meus sapatos
Para os meus pés colocar.
Ui! Agora é que me lembrei,
Falta algo na cabeça;
dois olhos, orelhas e nariz.
e uma boca antes que esqueça.
Olhem que bem… que desenhei
da cabeça até aos pés!
Olhem que bem… que desenhei
da cabeça até aos pés!

OlhOS

Este poema pode também ser cantado:

Os atacadores soltam-se

se não os souberes prender;

vou-te contar um segredo

e vais ficar a saber.

Pegando pelas duas pontas,

uma cruz deves fazer;

passa uma por dentro da outra,

estica-as e vais ver!

Observa…genial!

Juntas estão apertadinhas.

Agora vamos fazer o laço

começando pelas orelhinhas.

Pega nos atacadores

forma duas orelhinhas

que se abraçarão uma à outra

ficando muito unidinhas.

Agora que estão esticadas

um nó no meio vai aparecer,

o sapato já está calçado,

com um lindo laço a prender!

É um jogo divertido,

que tu deves praticar;

se puxares as duas pontas,

elas vão desatar.

Por Nilda Zamataro

Olhinhos Felizes

Olhinhos da cor do céu.

Olhinhos de chocolate.

Olhinhos da cor do mel.

Olhinhos negro azeviche.

 

Não importa de que cor

São os teus olhos, menino.

O que importa é estarem cheios

de vida e de muito brilho.

 

Olhinhos de travessura,

de riso e de fantasia.

Não quero olhinhos chorosos,

são olhinhos de alegria.

 

Mónica Tirabasso

Um poema para o Dia Mundial da Criança, para os Finalistas ou para algum acontecimento especial

Quem está no telhado?
Um gato assanhado.

Quem está na janela?
Uma pata amarela.

Quem está na varanda?
Um urso panda.

Quem está à porta?
Um burro da horta.

Quem está no jardim?
O lindo pinguim.

Quem está no poço?
Um cão com um osso.

Quem está no portão?
Um bicho que fala, chamado João.

Este é um poema ou uma lengalenga, que muito me agrada e aos meus meninos também.

Sugiro que façam com os vossos, eles vão aprender rápido e vão adorar, até podem usar mesmo as imagenns dos animais que eles levantam quando estão a responder á vossa pergunta, ou uns perguntam e outros respondem e depois trocam.

E porque não inventarem outras perguntas com outros lugares e as crianças usam a sua criatividade para responderem? Saem maravilhas, que depois até podem escrever e ficam com o registo. Exprimentem!

Depois podem construir um móbile de um gato assanhado e colocá-lo no tecto em vez de no telhado.

Poema “A Banheira”

Nov 1, 2008 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Estimulação à leitura e à escrita, Poesia

A Banheira

Na banheira dou mergulhos,

sou como um peixe no mar.

Ainda só tenho (…) anos,

mas mesmo assim já sei nadar.

Hoje deixo-vos um poema que eu e os meus pequeninos dizemos várias vezes. Eles sabem todo sem a minha ajuda, gostam mesmo muito.

Os 10 Soldadinhos

Out 12, 2008 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Estimulação à leitura e à escrita, Iniciação à matemática

Marcham 10 soldados, ai, mas como chove!

Um escorrega na lama, só ficaram 9.

Os nove soldados cearam biscoito,

um come de mais, só ficaram 8.

Os oito soldados seguem o cadete,

perde-se um na estrada, só ficaram 7.

Vão sete soldados apanhar papéis,

um foge para casa, só ficaram 6.

Estes seis soldados acharam um brinco,

um vai ao ourives, só ficaram 5.

Os cinco soldados encontraram um rato,

Um foge assustado, só ficaram 4.

Os quatro soldados vão lavar os pés,

cai um no ribeiro, só ficaram 3.

Ficam três soldados a guardar os bois,

um vai para toureiro, só ficaram 2.

Dos dois, um deitou-se a fazer ó-ó,

foi-se embora o outro, ficou um só.

Este era o tambr e fez: trumm-tum-tum.

Cai de cansaço, não fica nenhum.

(Tradicional)


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