Educao de Infancia
O Dia da Música (1 de Outubro) está próximo, para quem tenciona construir instrumentos musicais com os mais pequeninos, ficam aqui algumas ideias de instrumentos musicais (duas maracas e um sino) que podem ser feitos com material muito acessível a nível monetário e de fácil execução.
SINOS
Fabricados com um cabide, varões de cortinado (de cobre ou de liga) perfurados, de diferentes comprimentos
As maracas são um instrumento simples, ideal para acompanhar as canções que forem cantadas no Jardim-de-Infância no Dia da Música, e até pode ser usado para animar as danças dos nossos pequeninos.
Boa música e boa dança.
Várias Histórias, Poesias, Canções e Lengalengas para dowloand.
É só clicarem em baixo e fazerem a transferência do documento que inclui as Actividades propostas pelo Ministério da Educação.
Um livro…uma história…sem dúvida uma leitura obrigatória.
Este não é um conto de fadas, de princípes e princesas, é uma história real, de uma criança que lhe viu ser negado o direito de crescer feliz.
Esta é a história de Toni, uma menina de seis anos. E foi com seis anos que o seu pai teve a sua primeira atitude obscena, a pequena Toni arranjou coragem para contar à mãe o que tinha acontecido, certa de que esta traria a normalidade de volta à sua vida. Mas a mãe fez o impensável: disse-lhe para nunca mais falar nesse assunto.
Uma história para nos fazer pensar, e para nos fazer fiicar atentas a estas realidades, não há só uma Toni.
Boas leituras!!!
O Jardim de Infância, “Os Dorminhocos”, na Póvoa de Santa Iria, procura Educadora de Infância, com mais de 2 anos de serviço válido e inclui o “cargo” de Directora Pedagógica.
É para trabalho em full-time, que será iniciado a 1 de Outubro de 2008.
Os Dorminhocos – Jardim Infantil
Rua Almeida Garrett, 7 Bro Bolonha
2625-011 Póvoa Santa Iria
Portugal
Fax: 219595064
Email: osdorminhocos@sapo.pt
Pessoa para contacto 960003122
Boa sorte colegas!!!
Enurese é a emissão activa completa e não controlada de urina após a idade da maturidade fisiológica, que acontece, em geral entre os 3 e os 4 anos. Para isso, é necessário que esse comportamento ocorra várias vezes.
Primeiro é necessário saber se é de origem orgânica, após ter sido feito o despiste e informado o seu médico de família ou pediatra,e se não houver qualquer problema, podem dar-se duas situações:
Ou a criança sempre fez chichi na cama ou na roupa e não aprendeu a controlar a bexiga, nem está habituada a fazê-lo (enurese primária), o que pode ser facilmente ultrapassável com a ajuda adequada;
Ou a criança já foi capaz de controlar a sua bexiga e agora já não controla e faz chichi na cama (enurese secundária). Neste caso, pode estar em causa aspectos como: ter tido um irmão à pouco tempo, problemas familiares, afastamento temporário de um dos pais, educação muito rígida, problemas no Jardim-de-Infância ou na escola, mudança recente de casa, entre outras.
É importante que os pais tenham em mente que não se faz chichi na cama de propósito. E pode ser uma situação muito angustiante e humilhante para a criança, podendo sentir-se culpada, envergonhada e triste.
É também importante referir que esta situação é transitória e que se irá resolver, podendo demorar mais tempo em alguns casos que outros.
Mas existem, algumas estratégias que os pais podem utilizarr para ajudar a criança a deixar de fazer chichi na cama.
Não volte a colocar fraldas na criança, o uso de fralda, apenas servirá para que a criança não sinta necessidade de aprender a controlar a bexiga.
Coloque um resguardo de plástico na cama, entre os lençóis e o colchão. Com esta atitude, a criança sente-se mais descansado. Diga ao seu filho para não ficar preocupado se fizer chichi, porque o plástico não vai deixar molhar a cama.
Reduza a quantidade de líquidos (leite, água, sumos) que a criança ingere durante as duas últimas horas antes de deitar. Explique ao seu filho que está a fazer isso para que ele tenha menos vontade de fazer chichi à noite .
Certifique-se que a criança faz sempre chichi no bacio ou na casa-de-banho antes de ir para a cama.
Se notar que a criança costuma fazer chichi na cama a uma certa hora da noite, acorde-a meia hora antes e diga-lhe para ir à casa de banho. Tente mesmo que ela acorde, em vez de fazer chichi a dormir.
Evite que a criança tenha uma actividade muito excitante antes de se deitar.
A criança deve dormir com uma roupa que ela saiba despir, sem muita dificuldade. Se for necessário, coloque uma luz de presença no quarto e um bacio perto dela.
Evite dizer à criança expressões como: “Quando fazes chichi na cama eu não gosto de ti”, “és feia”, “és má”, “és uma porcalhona”, “as meninas grandes já não fazem chichi na cama, és um bébé”. Este tipo de expressões só vai contribuir para que a criança se sinta ainda pior.
Fale com a criança para tentar preceber se tem algum medo, alguma preocução, etc, sempre com muito cuidado para não a magoar. Dê menos importância à cama molhada e mais às preocupações do seu filho.
Elogie-a sempre pelos sucessos que vai conseguindo, quando se consegue levantar durante a noite para fazer chichi ou cumprir alguma destas indicações. Diga coisas como “muito bem”, “eu sei que tu és capaz”, “vês como consegues aprender!”, “estou orgulhosa de ti”, “parabéns”.
Não comente estes acontecimentos com pessoas estranhas, pois, assim não o está a ajudar mas a deixá-lo mais envergonhado e ansioso.
Deixo duas sugestões diferentes para darem o conceito de tempo atmosférico e as diferenças que possam existir no estado do tempo.
São dois quadros do tempo, num a criança coloca a imagem correspondente ao tempo atmosférico que observa na janela em baixo do dia da semana em que se encontra e no outro a criança roda o ponteiro e indica a imagem que considera correcta. Se a criança errar, peçam para que observe melhor, indo até à janela.
Agora é preciso mãos à obra e bom trabalho!!!
Características de uma criança portadora de Síndrome de Down;
A maioria das crianças com Síndrome de Down apresenta um défice cognitivo, embora em dimensões muito variáveis. De um modo geral, o défice cognitivo é ligeiro a moderado, embora, raramente, possa ser grave.
As crianças com Síndrome de Down não apresentam, de um modo geral, uma deficiência grave, já que conseguem alcançar bons níveis de autonomia pessoal e social.
O Sindrome de Down provoca problemas cerebrais, de desenvolvimento físico e fisiológico e de saúde. Estas alterações orgânicas ocorrem maioritariamente durante o desenvolvimento fetal, pelo que o diagnóstico pode ser feito no momento do nascimento, o que é uma vantagem, pois, possibilita uma intervenção precoce.
A aparência física destas crianças é muito semelhante, no entanto, não quer dizer que cada uma não tenha características muito específicas e particulares.
Nestas crianças existe uma maior incidência de certos problemas de saúde, como: infecções, problemas cardíacos, do foro digestivo, sensoriais, entre outros.