Educao de Infancia
Livros:
Allia Zobel-Nolan “O que gosto mais em mim” da Porto Editora
Ann Meek e Sarah Massini “Sou especial porque sou eu!“da Gailivro
Bárbara Seuling “Eu não sou diferente” da Desabrochar
Cármen Gil “Porque somos de cores diferentes?” da Editora Campo das Letras
Carmo Teixeira Turquim “Tenho um irmão diferente” das Edições Neptuno
Christine Adams e Robert J. Butch “Feliz por ser quem sou!” das Edições Paulinas
“Dicionário por imagens das crianças do mundo”da Centralivros, Lda.
Emma Brownjohn “Os nossos corpos são todos diferentes” da Editorial Presença
Emma Damon “Somos todos diferentes” da Editorial Presença
Guia do Pequeno Cidadão “Viver em sociedade – As diferenças” Gailivro
Gill Pittar “Todos os pais são diferentes“da Everest Editora
Marisa Lopez Soria “As cores de Mateus” da Everest Editora
Paco Capdevila “Nino, Nina e Guau – Outras crianças do Mundo” da Marina Editores
Paco Abril “Cores que se amam” da Everest Editora
Paul Nielson “Matias e Amadou” história em formato pdf.
Pilar Ramos e Horácio Elena “Os meus amigos” da Marina Editores
Ted e Jenny O’Neal “Respeitar: ousar ser justo e partilhar!” das Edições Paulinas
Todd Parr “Não faz mal ser diferente” da Gailivro
Todd Parr “O livro da família” da Gailivro
Todd Parr “O livro da paz” da Gailivro
Poesia:
Poesia “Homem de cor” de Ary Campos Jr.
Material manipulável:
Bonecos étnicos (europeu, africano e asiático);
Fantoches (família multicultural);
Jogo “As crianças têm amigos em todo o mundo” da Areal Editores;
Jogo Mikado;
Jogo “Obrigado Kiko” da Areal Editores;
Puzzle “A rapariga” da Areal Editores;
Puzzle “Círculo ecuménico” da Areal Editores;
Puzzle “Crianças do mundo” da Areal Editores;
Puzzle “O rapaz” da Areal Editores;
Pauzinhos chineses;
Imagens:
Imagens de pessoas de diferentes características;
Imagens de pessoas de diferentes locais do mundo.
Material decorativo para a sala de actividades:
Frisos de crianças do mundo com números e com letras (abecedário);
Almofadas com imagens de bonecos diferentes;
Mapa-mundo com as diversas raças humanas através de imagens de crianças;
Mobile sobre a diversidade (humana, vegetal e animal).
Uma partilha da colega Maria Sousa. Muito obrigada Maria.
Era uma vez um cuco
Que não gostava de couves
Era uma vez um cuco
Que não gostava de couves
Mandou-se chamar o pau
Para vir bater no cuco
Mandou-se chamar o pau
Para vir bater no cuco
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
Mandou-se chamar o fogo
Para vir queimar o pau
Mandou-se chamar o fogo
Para vir queimar o pau
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
Mandou-se chamar a água
Para vir apagar o fogo
Mandou-se chamar a água
Para vir apagar o fogo
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
Mandou-se chamar o boi
Para vir beber a água
Mandou-se chamar o boi
Para vir beber a água
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
Mandou-se chamar o homem
Para vir ralhar com o boi
Mandou-se chamar o homem
Para vir ralhar com o boi
O homem não quis ralhar com o boi
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
Mandou-se chamar o policia
Para vir prender o homem
Mandou-se chamar o policia
Para vir prender o homem
O policia não quis prender o homem
O homem não quis ralhar com o boi
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
Mandou-se chamar a morte
Para vir matar o policia
Mandou-se chamar a morte
Para vir matar o policia
A morte já quis matar o policia
O policia já quis prender o homem
O homem já quis ralhar com o boi
O boi já quis beber a água
A água já quis apagar o fogo
O fogo já quis queimar o pau
O pau já quis bater no cuco
O cuco já quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves já é de eu comer’
E ele sempre a dizer ‘couves já é de eu comer’.
Terminaram as aulas
A mochila vai ser guardada
e com ela os cadernos
cá fora ficam os lápis
que às vezes ficam despertos.
O relógio despertador,
também poderá brincar
com o seu amigo de areia
e claro, vão passear!
Apara-lápis e tesouras,
nunca querem descansar!
E nestas gostosas férias,
talvez queiram ir dançar.
Eu não sei com os meus pais
poderemos sair de casa
mas em família e com eles,
estar em casa até tem graça!
Patricia Mazzucci
Este poema foi partilhado pela Colega Sara Fernandes, muito obrigada Sara!
Há trabalhos e trabalhos
Neste dia do trabalho
de trabalhos se vai falar,
de manhã, à tarde ou à noite
vai a gente trabalhar.
Uns dentros das suas casas,
outros sempre a viajar,
uns fechados em escritórios
outros no campo ou no mar.
Há trabalhos diferentes,
importantes por igual.
Trabalhar é um direito
para todo o pessoal.
Todos no 1º de Maio,
que bom se fosse verdade,
porque o trabalho, às pessoas,
dá sentido e dignidade.
M. Zanetti
Dia da Mãe
A minha mãe é tão querida
E gosta tanto de mim
Neste dia que é seu
Dou-lhe beijinhos sem fim
Recebeste-me em teus braços
No dia em que cheguei
E hoje vou-te dizer
Que de ti logo gostei
Gosto das tuas festinhas
Dos teus mimos e beijinhos
Não há ninguém que nos faça
Como a mãe estes carinhos
A minha mãe é tão linda
Tão linda com uma flor
Pra ela muitos beijinhos
Com carinho e amor
A colega Joana Fonseca queria um poema para o Dia da Mãe e nós damos uma ajudinha:
Para a minha mãe
Eu queria uns sapatos
com asas nos saltos.
batia com eles no chão
Trás, trás…
Eu subia ao céu
por cima das nuvens,
por cima das terras,
por cima do mar…
Não para lá ficar
Mas para pedir ao céu,
que tem tantas,
a estrela mais linda
para dar à minha Mãe!
Campos de Oliveira
Além do poema para a mãe, deixo também uma sugestão de prenda para o Dia 3 de Maio de 2009, Dia da Mãe.
À mesa
A mãe, se me vê
comer com a mão,
prega-lhe logo
uma lição.
Então tentei
comer com o pé:
Tirei sapato,
tirei a meia…
Ia levando uma tareia.
Mas amanhã
não ralham comigo
pois vou comer
pelo umbigo.
Luisa Ducla Soares, Poemas da Mentira e de Verdade
Um poema para lerem aos vossos meninos e posteriormente falarem sobre o comportamento correcto á mesa, de uma forma lúdica. Certamente eles não esqueceram.