Educao de Infancia


Tigre – Expressão plástica

Ago 1, 2010 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Conhecimento do Mundo, Creche, Expressão plástica

Material: Prato de Plástico, Cartolina preta e laranja, tinta laranja e olhos móveis.

Pede-se às crianças que pintem o prato de cor-de laranja, cortem e colem os elementos em cartolina e os olhos móveis.

Esta Expressão Plástica pode ser realizada pelos meninos do Jardim de Infância ou Creche (excepto o corte dos elementos).

Coroas para os Aniversariantes

Mai 30, 2010 Autora: Raquel Martins | Colocado em: A nossa sala

É uma óptima ideia para os meninos que fazem anos ou para os chefes/reis/responsáveis pelo material. É uma coroa em feltro, que pode ser decorada a seu gosto.

Brincando com palhinhas

Abr 4, 2010 Autora: Raquel Martins | Colocado em: A nossa sala, Creche, Expressão motora, Iniciação à matemática

Como referi, tenho apostado em material barato e fácil de adquirir.

Hoje o material são palhinhas, de várias cores e tamanhos. Nunca viram o que eles conseguem fazer com elas. Constroem coisas lindas.

Esta ideia pode ser para Creche mas também para Jardim de Infância, contagem, sequências, vários tamanhos, agrupar por cor ou por tamanho, é um material que pode e deve ser muito explorado nas nossas salas.

Um Boneco Articulado no Jardim de Infância

Out 28, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Conhecimento do Mundo, Jardim de Infância

Propomos a construção de um boneco articulado para a sala. Este ajudará a identificar as principais partes do corpo, a imitar posições e poderá vestir-se de acordo com as estações do ano.

Deitar uma criança no chão e contornar o seu corpo num cartão grosso. Recortar as diferentes partes do corpo, destacando-as individualmente: os braços, as pernas, a cabeça e o tronco. Furar as articulações e uni-las com ataches. Desenhar o rosto e colar lã na zona do cabelo.

Peça às crianças roupa e calçado que já não usem para vestir o boneco. Dar-lhe um nome e fazer dele uma chave importante no quotidiano do Jardim de Infância.

O Sol convida-me

a brincar e a saltar,

e as minhas plantas

pedem-me para as regar.

Uma nuvem branca diz-me,

corrento atrás do vento,

que brinque às escondidas

como se ela estivesse perto.

O vento acompanha-me,

na brincadeira traquina

quando trepo a uma árvore

ele toca-me na barriga.

Para desfrutar do sol,

ao Jardim eu quero ir.

Que se abra já a porta,

para eu o poder sentir!

Este Quadro das Presenças é muito simples ideal para os Educadores que têm crianças até aos 2 anos, ou seja para aqueles que trabalham em Creche, contudo os meninos de Jardim de Infância também o podem usar.

As crianças todos os dias colocam as suas fotografias em “Casa” ou na “Creche”.

Esta foi uma partilha da colega Susana Fidalgo. Muito Obrigada Susana.

Palmira vai à Escola

Jan 8, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Educação de Infância, Jardim de Infância

Palmira é uma coelhinha com quatro anos. Nunca tinha ido à escola e, por isso, no primeiro dia de aulas estava muito excitada.

Quando chegou à escola, viu que havia mais vinte coelhinhos e coelhinhas como ela. Aprendeu logo o nome de todos. O da professora é que ela não se lembrava bem. A professora não era nada parecida com a sua mãe, nem mesmo com a sua vizinha, a coelha Chica.

A professora mostrou-lhe a escola e a Palmira ficou a conhecer tudo e gostou especialmente da casa de banho, com o seu grande espelho. Nele se mirou e voltou a mirar, imaginando-se vestida de bailarina (a sua grande paixão). Não resistiu e fez uma careta, o que é sempre muito divertido. Estava tão distraída que não ouviu que a chamavam. Por vezes, nem a mãe ela ouvia. Não sabia explicar porquê. A mãe chamava-a sempre quando ela estava a fazer uma coisa muito importante, como por exemplo martelar uns pregos… ou… roer todos os pés de alface da horta… Mas agora era hora de começar as actividades. Foram muitas as brincadeiras: cantou muito alto uma canção e a professora teve de lhe dizer:

— Palmira, querida, tens de cantar mais baixinho, senão ficamos surdos.

— Hummm! — resmungou a Palmira.

— Agora podem ir experimentar as coisas da sala.
Palmira correu para as bonecas, mas depois viu os carrinhos e levou as bonecas para junto deles. Depois reparou também nuns belos puzzles, que ela gostava muito de fazer, e levou-os para debaixo da mesa:

— Palmira, tens de brincar com uma coisa de cada vez. Não podes desarrumar tudo ao mesmo tempo! — alertou mais uma vez a professora.

— Hummm! — resmungou a Palmira.

Quando a professora pôs música, a Palmira começou logo a dançar, sem prestar atenção ao que a professora dizia.

— Não, Palmira, não ouviste o que vamos fazer. Vamos pintar.

— Ah! — exclamou a Palmira, e foi a primeira a começar. Pintou uma linda bailarina, depois de se ter observado várias vezes ao espelho, para confirmar as posições. Quando terminou, foi lavar os pincéis à casa de banho. A torneira deixava correr a água com força e a tinta nunca mais acabava de sair do pincel. Divertida, a Palmira pintalgou tudo à sua volta.

— Que lindas cores! — e a Palmira pintou… o lavatório… a bancada… o espelho…

— Palmira?! O que é que estás a fazer? — ralhou a professora.

— Nada… Estou… só a pintar!

— Sim, mas a pintura é para fazer no papel, não nas paredes!

Agora tens de limpar tudo, e depois vais pensar bem no que fizeste — explicou pacientemente a professora.

Palmira limpou as paredes, o espelho e o lavatório e a si própria. Estava aborrecida e pôs-se a pensar com os seus botões:

— Afinal… o que é que eu posso ou não posso fazer?
A escola tem regras muito complicadas!

Nota: Agradeço às mais de 200 000 de visitas por parte de Educadores de Infância, Agentes Educativos e curiosos:

Obrigada a todos os que nos visitaram e que em menos de 6 meses de existência, fizeram deste projecto e da Educação de Infância em geral, uma realidade cada vez melhor.


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