Educao de Infancia


Decoração para a porta da casa-de-banho

Set 12, 2008 Autora: Raquel Martins | Colocado em: A nossa sala, Jardim de Infância

Para os Jardim de Infância que possuam duas casas-de-banho diferenciadas (uma para as meninas e outra para os meninos), estes placares, depois de imprimidos e  decorados por eles, podem ser afixados à porta das casas de banho, para as distinguir.

 

Iniciação à Matemática no Jardim de Infância

Set 10, 2008 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Iniciação à matemática

Sugestões que devemos ter em conta para dar início à Matemática no Jardim de Infância:

1. Através das diversas actividades no Jardim de Infância, tais como jogos, brinquedos, modelagem, manipulação de pauzinhos, caixas, etc., a criança vai adquirindo conhecimentos matemáticos.
2. Desta iniciação dependerá muito o seu interesse pela Matemática no futuro.
3. O Educador deve dar à criança a oportunidade de observar tudo o que a rodeia, contando, comparando, medindo, etc.
4. O Educador deve aproveitar as situações reais, para a iniciação da matemática.
5. A criança na idade do pré-escolar é dotada de excelente memória.
6. É conveniente ensinar pequenas lengalengas/rimas e canções, que envolvam assuntos matemáticos.
7. O Educador, para dar conhecimentos numéricos, poderá dar exercícios como contar as rodas do automóvel, as cadeiras existentes na sala, as pernas da galinha, as patas do cavalo, etc.
8. O Educador deve relacionar os números com coisas conhecidas da criança.

 

Para nos auxiliar e dar novas ideias neste nosso regresso, o ” Brincar com a Matemática no Jardim de Infância”, da Porto Editora, será útil, pois, tem várias sugestões de jogos, que levam a criança a ter algumas noções matemáticas. E assim, aprender Matemática é mais divertido.

      

Adaptação das crianças ao Jardim de Infância

Ago 31, 2008 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Jardim de Infância

 

O Jardim de Infância é um momento e um tempo de socialização para a criança que se diferencia daqueles que ela viveu até essa altura por acontecer num espaço novo, com muitas pessoas novas e longe das figuras parentais e/ou outras significativas.

Por este motivo, é importante que este momento decorra com a maior serenidade e afecto possíveis, mas também sem hesitações, para que a criança sinta esta nova etapa como uma situação segura e acolhedora – um caminho por onde se pode aventurar sem receio.

Se a mãe e o pai estão felizes por eu estar aqui é porque este é um sítio bom para eu estar. É claro que eu vou estrebuchar quando eles disserem que vão trabalhar e que mais logo voltam para me buscar. Eu gosto deles e quero que eles fiquem aqui enquanto eu brinco. Era bom eu poder explorar todo este mundo novo e eles aqui maravilhados a olhar para mim; e mais importante que isso, sempre a jeito para um abraçinho de apoio ou de protecção.

Mas chega um momento em que as crianças percebem que o mundo é algo mais que uma mera continuidade de si próprios e, nesta linha de ideias, têm de aprender que aquelas duas pessoas, para além de serem os pais que o adoram, são também duas pessoas com outras coisas suas para ser e fazer. Assim sendo…

Quando eu perceber que os meus pais, voltam sempre para me vir buscar, eu aprenderei que posso brincar e divertir-me descansado enquanto eles aqui não estão. Porque eles adoram sempre ver-me de novo. Porque me beijam e me abraçam. E, desta forma, eu estou a crescer certo do seu amor.


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