Educao de Infancia
Hoje partilho um poema para trabalhar o Tacto ou o Corpo Humano:
Os dez dedos
Tenho dez dedos nas mãos
Cinco nesta e cinco nesta
Os meus dedos tudo podem
E de tudo são capazes
Se fecho as mãos não os vejo
Quando as abro vejo então
Mexo-os para cima e para baixo
E depois… já cá não estão.
Autor desconhecido
O Sol convida-me
a brincar e a saltar,
e as minhas plantas
pedem-me para as regar.
Uma nuvem branca diz-me,
corrento atrás do vento,
que brinque às escondidas
como se ela estivesse perto.
O vento acompanha-me,
na brincadeira traquina
quando trepo a uma árvore
ele toca-me na barriga.
Para desfrutar do sol,
ao Jardim eu quero ir.
Que se abra já a porta,
para eu o poder sentir!
Setembro
Setembro lá vem,
que bom que vai ser!
Começa a escolinha….
Os amigos vou ver
Andar pelo recreio,
à bola jogar,
trocar segredinhos
cantar e dançar.
Vou pintar às cores
este mundo e o outro,
tanto para aprender
que até é pouco.
Estou bem no Jardim
conheço toda a gente.
Vou ver a Educadora
estou muito contente.
Dias da infância,
não há nada melhor.
Reparto carinho
e recebo amor.
Um poema para darem as boas vindas ao Jardim de Infância, pode ser entregue às vossas crianças com um miminho elaborado por vós, que elas levarão para casa no primeiro dia.
Gosto muito da minha Família
onde todos me querem bem
O avô, a avó e os manos
`inda mais o Pai e a Mãe.
Ao Papá ,e à Mamã
Quero sempre com carinho
P`ro Papá e p`ra mamã
Vai agora o meu beijinho.
Tenho uma familia
Que gosta de mim
Que me dá carinho e amor sem fim.
Somos muito unidos
E muito amiguinhos
Estamos sempre prontos a ajudar
E dar beijinhos
Um poema que pode ser usado como música.
Um poema para toda a família:
A família é o lugar
onde a tristeza não passa,
se cultiva a ternura
e o amor se dá de graça.
É um tempo e um lugar
que te ensina a partilhar
e a conjugar devagar
em liberdade ou com regras,
em silêncio ou bem alto
as formas do verbo amar!
Aos Avós
Os avós vêm de muito,
Muito longe…
E vêm cansados
De tão longa caminhada.
Cheios de pó, metem dó!
E vêm vergados
Por tantos anos vividos a trabalhar.
Também vêm sós
Tudo perderam pelo caminho:
A Elegância,
A Formosura,
Toda a frescura,
Os mais belos sonhos,
Anos risonhos,
Os seus amigos,
Os seus parentes,
Mesmo seus maiores afectos.
Apenas lhes resta o coração.
Esse, guardam-no religiosamente
Para amar,
E para dar
De presente
Aos seus netos!
Um lindo poema para o Dia dos Avós, uma homenagem sincera.
Partilhado pela Lurdes, de autor desconhecido.