Educao de Infancia

Poema para os avós

Mai 11, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Educação de Infância

Aos Avós

Os avós vêm de muito,

Muito longe…

E vêm cansados

De tão longa caminhada.

Cheios de pó, metem dó!

E vêm vergados

Por tantos anos vividos a trabalhar.

Também vêm sós

Tudo perderam pelo caminho:

A Elegância,

A Formosura,

Toda a frescura,

Os mais belos sonhos,

Anos risonhos,

Os seus amigos,

Os seus parentes,

Mesmo seus maiores afectos.

Apenas lhes resta o coração.

Esse, guardam-no religiosamente

Para amar,

E para dar

De presente

Aos seus netos!

Um lindo poema para o Dia dos Avós, uma homenagem sincera.

Partilhado pela Lurdes, de autor desconhecido.

Os meus meninos adoram Sequências, imagino que os vossos também, por isso, partilho as que tenho sobre a Higiene e vocês podem partilhar as que têm também. Partilhem através do nosso e-mail: estrelinhas@educacaodeinfancia.com ou do nosso fórum www.educacaodeinfancia.com/forum

Vamos lá partilhar colegas!

Depois de ter partilhado as Sequências da Higiene, partilho com todos os colegas, as Sequências da Alimentação.

Espero que vos seja útil.

A criança com Diabetes

Mai 8, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Saúde Infantil

Tem na sua sala uma criança com diabetes, como reconhece uma hipoglicémia? O que faria?

Os sinais podem ser suores frios, pele fria e pálida, dores de cabeça, enjoos, sonolência, palpitações, nervosismo, sensação de fome, perda de força e modificações do comportamento.

Se a criança estiver consciente deve-se dar açúcar pela boca ou um copo de alguma bebida que contenha hidratos de carbono de absorção rápida.

Nos casos de hipoglicemia grave, em que ocorre a perda de consciência, que implica a ajuda de terceiros, devemos virar a criança de lado e pedir ajuda médica imediatamente, não devemos dar açúcar ou outro alimento, porque pode sufocá-la.

A criança pode recuperar mais rapidamente o estado de inconsciência se lhe for administrada uma ampola de glucagon por uma pessoa que saiba usar o produto.

Livros:

A flor Rosalina, Série Cantar de Galo, Colecção Montanha Encantada Everest Editora

David McKee “Elmer” da Caminho

Livro “Elefantes e Formigas”, da Caminho;

Livro “O patinho feio”da Majora

Luísa Ducla Soares, Manuela Bacelar “Os ovos misteriosos” das Edições Afrontamento

Maria Rius “A Aventura do Elefante Azul” de Editora Nova Variante

Zacarias “Matilde, a galinha diferente” Série Cantar de Galo, Colecção Montanha, Everest Editora

ZacariasO rato ArturSérie Cantar de Galo, Colecção Montanha Encantada Everest Editora

Encaixe fundo marinho” da Areal Editores;

Materiais lúdicos:

Animais domésticos, selvagens e marinhos em plástico;

Quinta com muitos animais para visitar (dos pais de uma criança da sala);

Mais uma maravilhosa partilha da colega Maria Soares, muito obrigada.

Livros:

Allia Zobel-Nolan “O que gosto mais em mim” da Porto Editora

Ann Meek e Sarah Massini “Sou especial porque sou eu!“da Gailivro

Bárbara Seuling “Eu não sou diferente” da Desabrochar

Cármen Gil “Porque somos de cores diferentes?” da Editora Campo das Letras

Carmo Teixeira Turquim “Tenho um irmão diferente” das Edições Neptuno

Christine Adams e Robert J. Butch “Feliz por ser quem sou!” das Edições Paulinas

“Dicionário por imagens das crianças do mundo”da Centralivros, Lda.

Emma Brownjohn “Os nossos corpos são todos diferentes” da Editorial Presença

Emma Damon “Somos todos diferentes” da Editorial Presença

Guia do Pequeno Cidadão “Viver em sociedade – As diferenças” Gailivro

Gill Pittar “Todos os pais são diferentes“da Everest Editora

Marisa Lopez Soria “As cores de Mateus” da Everest Editora

Paco Capdevila “Nino, Nina e Guau – Outras crianças do Mundo” da Marina Editores

Paco Abril “Cores que se amam” da Everest Editora

Paul Nielson “Matias e Amadou” história em formato pdf.

Pilar Ramos e Horácio Elena “Os meus amigos” da Marina Editores

Ted e Jenny O’Neal “Respeitar: ousar ser justo e partilhar!” das Edições Paulinas

Todd Parr “Não faz mal ser diferente” da Gailivro

Todd Parr “O livro da família” da Gailivro

Todd Parr “O livro da paz” da Gailivro

Poesia:

Poesia “Homem de cor” de Ary Campos Jr.

Material manipulável:

Bonecos étnicos (europeu, africano e asiático);

Fantoches (família multicultural);

Jogo “As crianças têm amigos em todo o mundo” da Areal Editores;

Jogo Mikado;

Jogo “Obrigado Kiko” da Areal Editores;

Puzzle “A rapariga” da Areal Editores;

Puzzle “Círculo ecuménico” da Areal Editores;

Puzzle “Crianças do mundo” da Areal Editores;

Puzzle “O rapaz” da Areal Editores;

Pauzinhos chineses;

Imagens:

Imagens de pessoas de diferentes características;

Imagens de pessoas de diferentes locais do mundo.

Material decorativo para a sala de actividades:

Frisos de crianças do mundo com números e com letras (abecedário);

Almofadas com imagens de bonecos diferentes;

Mapa-mundo com as diversas raças humanas através de imagens de crianças;

Mobile sobre a diversidade (humana, vegetal e animal).

Uma partilha da colega Maria Sousa. Muito obrigada Maria.

Era uma vez um cuco

Mai 5, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Expressão musical, Músicas Infantis

Era uma vez um cuco
Que não gostava de couves
Era uma vez um cuco
Que não gostava de couves

Mandou-se chamar o pau
Para vir bater no cuco
Mandou-se chamar o pau
Para vir bater no cuco

O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’

Mandou-se chamar o fogo
Para vir queimar o pau
Mandou-se chamar o fogo
Para vir queimar o pau

O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’

Mandou-se chamar a água
Para vir apagar o fogo
Mandou-se chamar a água
Para vir apagar o fogo

A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’

Mandou-se chamar o boi
Para vir beber a água
Mandou-se chamar o boi
Para vir beber a água

O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’

Mandou-se chamar o homem
Para vir ralhar com o boi
Mandou-se chamar o homem
Para vir ralhar com o boi

O homem não quis ralhar com o boi
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’

Mandou-se chamar o policia
Para vir prender o homem
Mandou-se chamar o policia
Para vir prender o homem

O policia não quis prender o homem
O homem não quis ralhar com o boi
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’
E ele sempre a dizer ‘couves não hei-de comer’

Mandou-se chamar a morte
Para vir matar o policia
Mandou-se chamar a morte
Para vir matar o policia

A morte já quis matar o policia
O policia já quis prender o homem
O homem já quis ralhar com o boi
O boi já quis beber a água
A água já quis apagar o fogo
O fogo já quis queimar o pau
O pau já quis bater no cuco
O cuco já quis comer as couves
E ele sempre a dizer ‘couves já é de eu comer’
E ele sempre a dizer ‘couves já é de eu comer’.


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