Educao de Infancia

A Brincadeira Infantil

Abr 8, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Expressão plástica, Jogos e ocupações de tempos livres

Todos sabemos que a brincar se aprende muito, principalmente a difícil tarefa de crescer. Por isso, é muito importante deixarmos as nossas crianças brincarem e experimentarem o que a rodeia.

Hoje dou-vos sugestões de brincadeiras e jogos infantis, bem como actividades que podem fazer com as vossas crianças.

Uma caixa para promover a psicomotrocidade é uma das nossas sugestões.

Para ensinar as formas geométricas de uma forma lúdica, podemos fazer peças maiores que as habituais, mas com o mesmo formato das de Dominó e fazer um Dominó Geométrico.

Um dado em que as faces têm imagens de animais, além de muito didáctico, faz as delícias dos mais pequenos. Não se cansam de brincar com ele.

Esta Lagarta além de muito engraçada, serve para fazer vários jogos com as crianças.

Classificação dos Animais em forma de Tabela.

E em Creche também se brinca, por isso, aqui ficam ideias.

Divirtam-se, brinquem e sorriam!

Uma bola feita de meias é muito útil para fazer imensos jogos com as crianças e  tem a vantagem de não magoar, se lançarem umas às outras.

Com lã, fazem-se trabalhos muito engraçados, fáceis e baratos.

Para o Dia da Mãe, um guarda- pijamas é uma óptima sugestão.

Com balões, o respectivo suporte, cartolinas de cores diferentes e canetas de feltro, realizam-se fantoches muito giros que fazem a alegria dos mais pequenos

Actividades para Jardim de Infância

Abr 6, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Dia da Mãe, Páscoa

Hoje deixo-vos ideias para o Dia da Mãe, para a Páscoa e para outras actividades do quotidiano.

Deixo actividades criativas para poderem diversificar o vosso trabalho em Jardim de Infância.

No nosso Jardim de Infância, na salinha dos sonhos, vamos usar lã, para fazer um porta-chaves para o dia da mãe, como este da imagem e talvez uma moldura, ainda não decidimos.

Uma partilha da colega Susana Luz. Obrigada Su.

As Estações do Ano

Abr 5, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Conhecimento do Mundo, Estações do Ano

A pedido da Colega Lurdes Silva, que andava à procura de imagens para poder falar das quatro Estações do Ano, aqui ficam as imagens correspondentes à Primavera, Verão, Outono e Inverno em separado, uma com todas as Estações do Ano juntas e outra com as mudanças que ocorrem nas àrvores nas diferentes Estações.

Espero que vos seja útil. Bom fim-de-semana.

<“A GUERRA DOS SINAIS” Narrador: Em dia de tempestade e de grande vendaval! o vento soprou, soprou...e os sinais de trânsito arrancou aqui um sinal, além outro sinal e com a fúria do seu soprar os sinais de trânsito acabou por juntar. então uma coisa mais triste aconteceu: em lugar da desgraça os unir os sinais de trânsito entraram a discutir e cada um gritava – o rei aqui sou “eu” e este espaço é para mim, e é só meu. Sinal triangular: Olhem bem para mim: tenho um chapéu de três bicos como o dum general. Como eu não há igual o rei aqui sou eu e este espaço é só meu. Eu, o sinal triangular É que sei avisar sou o sinal de perigo eu é que sou o verdadeiro amigo do carro e do peão digo e aviso antes de acontecer... como é que um carro há de saber que uma curva vai aparecer ou uma lomba ou um cruzamento, ou passagem de nível, ou entroncamento se não for eu a dizer? Perigo – grito eu com o meu chapéu de três bicos como o de um general como eu não há igual eu é que sou o rei e este espaço é só meu. Narrador:  Então o sinal circular todo de azul, cor do céu, cor do mar entrou também a falar e a ralhar: Sinal circular inteiramente azul: -    Olha, olha o toleirão do sinal triangular falando do seu chapéu de três bicos... Que é isso comparado com o meu fato cor do mar? Eu é que sou amigo do carro e do peão. Eu sou o sinal de obrigação eu obrigo e digo: é por aqui que vais passar por onde a seta te indicar e se for ciclista, é por esta pista. Eu é que sou o rei da sinalização sou o sinal de obrigação circular, todo azul, cor do céu cor do mar. Estou aqui para obrigar e digo – o rei sou eu e este espaço é só meu. -Narrador!  Respondeu o sinal circular com a coroa a avermelhar: Sinal circular com coroa vermelha: Ah, não e não, meus amigos, o rei aqui sou eu que proíbo e digo – não e não: Não podes estacionar! Não podes ultrapassar! Não podes virar! Não podes transitar nos dois sentidos! Ou apenas este sentido é proibido! Eu é que sou amigo do carro e do peão. sou o rei da sinalização pois sou o sinal de proibição. E tanto é verdade que sou rei Que uma coroa a avermelhar minha cabeça vai coroar. Sinal quadrangular: -    Deixem-me falar! O sinal triangular diz que tem um chapéu de três bicos como o de um general... Eu tenho dois chapéus de três bicos pegados e unidos pela diagonal. Sou general a dobrar. O sinal de obrigação anda por aí todo toleirão a gabar o seu fato azul, cor do céu, cor do mar... Ora azul, cor do céu, cor do mar é também o meu trajar... Não sou circular, sou quadrangular, sou o sinal de informação. Eu é que sou o rei da sinalização. Sou o rei a informar onde se pode telefonar, ou comer, ou dormir, onde há hospital ou gasolina, onde fica a oficina que o carro vai concertar. Eu, o sinal quadrangular, vestido de azul, cor do céu, cor do mar, com quatro lados e quatro bicos, aqui, onde me vêem, tenho muitos amigos porque sei informar. E nem preciso de coroa a avermelhar para ser rei e reinar como diz o sinal de proibição que é uma abóbora tola e oca que só sabe dizer não e não. O rei da sinalização sou eu que sei informar eu o sinal quadrangular e este espaço é só meu. Narrador:  Um sinaleiro que por ali passou o frio nos ossos, o vento nos ouvidos parou a saber a causa do chinfrim alguém estaria mal a precisar de ajuda, ou de hospital? Ouviu, ouviu, a tola discussão e disse por fim: Sinaleiro:    Basta de confusão. Não sei para quê tanta teima e toleima, se um sinal nada vale se aquele que passar não o souber decifrar. Vamos lá ter juízo... cada um no seu lugar A cumprir a sua missão. Todos são precisos. Como preciso é saber entender o que um sinal quer dizer. Um sozinho nada vale seja homem, ou sinal e cada um, ao outro é igual... Narrador:  Envergonhados os sinais sentiram a razão daquele homem de grande coração. E nunca, nunca mais, falaram de reis ou de reinados e cada um foi cumprir a sua missão.

Prevenção Rodoviária Portuguesa

Em 1988 as taxas de cobertura da educação pré-escolar (3-5 anos) rondavam os 36% (PRODEP, Programa para o Desenvolvimento Educativo em Portugal) comparativamente às taxas de países do Norte da Europa que abrangiam entre 60 a 80% das crianças. Em 1994 o Conselho Nacional de Educação convidou o conselheiro e investigador João Formosinho a emitir um parecer sobre a situação da Educação Pré-Escolar em Portugal (Formosinho, 1994). Este parecer evidenciou a fragmentação dos serviços por vários ministérios e a falta de coordenação entre eles; a inexistência de uma transição eficaz para o 1º ciclo do ensino básico; a predominância de funções assistenciais sobre as educativas; as diferenças de salários e de condições de trabalho entre os educadores de infância. O parecer, elaborado após amplo processo de consulta a profissionais, investigadores e serviços, foi muito bem aceite na opinião pública. Recomendava que o Estado, para além de apoiar financeiramente a educação pré-escolar, desempenhasse, em conjunto com as autarquias, um papel mais decisivo no processo de desenvolvimento do sistema de educação pré-escolar. Esta conjuntura trouxe a educação pré-escolar para o debate público e para a agenda política, tornando-a motivo de interesse nacional.

Após a mudança governamental de 1995 foi elaborado um Relatório Estratégico para o Desenvolvimento e Expansão da Educação Pré-Escolar (Formosinho e Vasconcelos, 1996), o qual deu origem ao Plano de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar em Portugal (ME, 1996). Na sequência deste Plano foi apresentada à Assembleia da República a Lei-Quadro para a Educação Pré-Escolar (Lei 5/97), a qual dava orientações políticas claras para o processo de expansão da rede de jardins-de-infância. Considerava a educação pré-escolar como primeira etapa da educação básica, alicerce e suporte de uma educação ao longo da vida e consagrava a articulação de esforços entre o Ministério da Educação e o Ministério da Solidariedade no sentido de garantir a dupla componente educativa e social da educação de infância. Introduzia ainda o conceito de tutela pedagógica única e definia a existência de uma «rede nacional de educação pré-escolar» constituída por estabelecimentos de iniciativa pública e privada, nomeadamente solidária.

A Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar definia assim os objectivos para a educação pré-escolar (artigo 10º):
•    Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida democrática numa perspectiva de educação para a cidadania;
•    Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência do seu papel como membro da sociedade;
•    Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem;
•    Estimular o desenvolvimento global de cada criança, no respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diversificadas;
•    Desenvolver a expressão e a comunicação através da utilização de linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo;
•    Despertar a curiosidade e o pensamento crítico;
•    Proporcionar a cada criança condições de bem-estar e segurança, designadamente no âmbito da saúde individual e colectiva;
•    Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências e precocidades, promovendo a melhor orientação e encaminhamento da criança;
•    Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efectiva colaboração com a comunidade».

A nova lei preconizava objectivos não apenas ligados ao desenvolvimento sócio-emocional mas também intelectual, enunciava princípios claros de educação para a cidadania e afirmava o papel da educação pré-escolar na correcção de assimetrias sociais e na igualização de oportunidades. Concebia uma educação pré-escolar em estreita articulação com a educação de adultos e implicando o desenvolvimento destes à medida que participavam nas instituições para a infância.

O Coelhinho da Páscoa

Abr 2, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Colorir, Conhecimento do Mundo, Expressão plástica, Páscoa

Coelhinho da Páscoa

Coelhinho da Páscoa
Que trazes p’ra mim
1 ovo, 2 ovos, 3 ovos assim
Coelhinho da Páscoa
Com quem vais dançar?
Com uma menina que sabia cantar.

Uma música infantil para cantarem na altura da Páscoa e várias actividades e imagens com muitos coelhinhos que de certo vos vão ser úteis durante o vosso dia-a-dia em Jardim de Infância e Creche.

A Educação em geral e a Educação de Infância em particular só ganham com estas partilhas.

Tenham uma óptima Páscoa ao lado dos que mais amam.
Aproveitem esta época para transmitir muitos valores às vossas crianças,
pois, estão cada vez mais esquecidos.

Sejam criativos!!!

Sejam Educadores activos e dinâmicos!!!

Usem material de desperdício, pois fazem-se actividades muito interessantes com tampinhas, pacotes de leite, copos de iogurte, etc


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