Educao de Infancia
Mais um novo ano começa, e começa também a decoração/organização da sala. Nem sempre surgem ideias, e as que surgem nem sempre são o que pretendemos.
Para termos mais ideias, seria bom que todos os que nos visitam enviassem as fotos dos mapas de aniversários, que já realizaram em outros anos, ou que já realizaram este ano.
Aqui ficam algumas ideias.
Esta é uma óptima música, para falar com as crianças das frutas, da sua diversidade e nomes.
Refrão : E pêras e pêras e pêras e maçãs
Ameixas e uvas
Marmelos e romãs (Bis).
1) Eu fui á quinta das peras (e pêras)
Eu fui lá colher maçãs (e pêras)
Veio de lá o homem das uvas:
Oh rapaz , olha as romãs.
(Refrão)
2) Ao almoço me dão peras (e pêras)
Ao jantar peras me dão (e pêras)
Ai meu Deus, que já não posso
Com as pêras que me dão.
Devido a um processo que dá pelo nome de “amnésia infantil” e que ocorre até por volta dos três anos, grande parte das pessoas têm poucas ou nenhumas memórias até esta idade. Isto acontece porque até ao final do terceiro ano as crianças não desenvolvem memórias a longo prazo.
A maior parte das vezes, as “memórias” que chegam até à idade adulta são inconscientes e ligam-se às sensações de prazer e desprazer vividas. Quando um bebé ao colo, vê a mãe e o pai rirem-se para ele e sente esse afecto, ele sente-se absolutamente feliz. Absolutamente feliz mas sem fazer a mínima ideia, que nada mais na sua vida terá um impacto tão grande como esse momento; nenhum outro momento o acompanhará de um modo tão presente por toda a sua vida.
O modo como nos sentimos amados desde esse início, definirá quem somos, o quanto gostamos de nós e o quanto somos capazes de gostar dos outros. Por este motivo, tudo aquilo que uma criança precisa, é em primeiro lugar de sentir amada e em segundo lugar de sentir que alguém impõe limites à sua vontade e o faz sentir-se seguro – quem permite a uma criança fazer tudo, desiste; e desistir de uma criança não é amá-la.
Para além disto, “as crianças só precisam mesmo que lhes asseguremos que as coisas boas predominam sobre as más, e que serão felizes para sempre…” (Nuno Colaço).
Por tudo isto e muito mais, temos que mimar muito as nossas “estrelinhas”, para que elas possam brilhar sempre muito.
A CAIXINHA DAS CORES é uma música infantil, que ajuda as crianças a saber as cores e a associá-las a objectos dessa cor. Óptimo recurso para usarmos nas nossas salas.
Tenho uma caixinha
com lápis de cor (Bis)
Vou pintar o sol,
O mar e as flores.
O sol é vermelho,
Azul é o mar (Bis)
Verdinha é a folha
Ao vento a dançar.
Com o amarelo
Vou pintar a lua (bis)
Com o preto e branco
As pedras da rua.
Vou pintar com o roxo
Um baguinho d’uva (bis)
Com azul clarinho
Vou pintar a chuva.
Se eu quiser eu pinto
A noite e o vento (bis)
Sete são as cores
E outras mais invento.
Instituição Social no Centro Histórico de Lisboa (zona da Baixa) oferece emprego para Educadora de Infância para sala de crianças com 4 anos de idade.
Perfil do candidato:
Oferece-se:
Todos os candidatos interessados poderão enviar C.V. com urgência para o email: 20800@egor.pt
Tutela – Grupo EGOR
Rua Castilho, nº 75, 7º
1250-068 Lisboa
Uma dificuldade comum à generalidade dos pais, prende-se com a forma como lidar com a agressividade dos seus filhos. É necessário aceitar que, bem doseada, a agressividade é natural e até essencial para a criança poder brincar com as suas fantasias agressivas, de forma a poder desenvolver a consciência da diferença entre a brincadeira e a verdadeira violência. Apesar de não existirem “soluções milagrosas” para lidar com a agressividade duma criança, ficam aqui algumas ideias que podem ajudar no dia-a-dia:
– Quando existe uma agressão por parte da criança, deve-se perguntar sempre o motivo de tal gesto. Mesmo que a criança não responda, obriga-a a pensar. Faze-la pedir desculpa à agredida.
– Procurar o diálogo e ser paciente. Muitas vezes, o tom de voz diz mais do que as palavras. Procurar ouvir a criança.
– Impor limites claros. Quando for necessário, dizer não, mas tentar sempre dar uma explicação. – Não ter receio em impor a autoridade.
– Não bater nas crianças (devem ser os adultos a dar o exemplo).
– Manter a expectativa de comportamentos adequados e reforçá-los positivamente quando manifestados.
Normalmente, a agressividade não está a expressar raiva, mas sim outros sentimentos como insegurança, mágoa, etc. É necessário ter em atenção o aumento da agressividade de uma criança, procurando compreender as causas por detrás desse comportamento.