Educao de Infancia

Educação de Infância


Música para irmos almoçar

Jul 11, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Educação de Infância

ALMOÇAR

A cantar, a dançar

vamos todos almoçar!

Devagar, sem parar para ninguém se magoar.

A sorrir, a brincar, com os braços a abanar

A marchar, sem parar

vamos todos almoçar!

Eu sou apologista que se cante nas rotinas sempre que seja adequado e uso esta estratégia para indicar às minhas crianças que temos que ir almoçar. Elas cantam comigo e é mais divertido do que simplesmente chamá-las.

Só têm de arranjar uma melodia simples e afinar esses vozinhas. Vai ser um sucesso!

Imagens para colorir dos Finalistas

Jun 24, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Educação de Infância

Peça às suas crianças para pintarem estas imagens, fazer um postal ou decorar a escola.

Estas imagens também serem de molde para as pastas de Finalistas ou para colocarem nos Diplomas de Finalistas.

Vocês têm fitinhas para os Finalistas? De que cor?

Truz Truz

Jun 22, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Educação de Infância

Truz, truz
Truz, truz
Quem é?
É o homem do café
Quanto custa?
Um tostão!
Vá-se embora seu trapalhão

Truz, truz, Barnabé
Truz, truz, Barnabé
Foi à horta
Buscar café
Encontrou o chimpanzé
Que lhe deu um boné
Foram os dois só num pé
Tomar uma chávena de café
Mas encontrou o Zé
Que lhes roubou o boné

O Castelo de Chuchurumel

Jun 21, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Educação de Infância

O Castelo de Chuchurumel

Aqui está a chave
Que abre a porta
Do castelo
De Chuchurumel.

Aqui está o cordel
Que prende a chave
Que abre a porta
Do castelo
De Chuchurumel

Aqui está o sebo
Que unta o cordel
Que prende a chave
Que abre a porta
Do castelo
De Chuchurumel.

Aqui está o rato
Que roeu o sebo
Que unta o cordel
Que prende a chave
Que abre a porta
Do castelo
De Chuchurumel.

Aqui está o gato
Que comeu o rato
Que roeu o sebo
Que unta o cordel
Que prende a chave
Que abre a porta
Do castelo
De Chuchurumel.

Aqui está o cão
Que mordeu o gato
Que comeu o rato
Que roeu o sebo
Que unta o cordel
Que prende a chave
Que abre a porta
Do castelo
De Chuchurumel.

Aqui está o pau
Que bateu no cão
Que mordeu o gato
Que comeu o rato
Que roeu o sebo
Que unta o cordel
Que prende a chave
Que abre a porta
Do castelo
De Chuchurumel.

Aqui está o lume
Que queimou o pau
Que bateu no cão
Que mordeu o gato
Que comeu o rato
Que roeu o sebo
Que unta o cordel
Que prende a chave
Que abre a porta
Do castelo
De Chuchurumel.

Aqui está a água
Que apagou o lume
Que queimou o pau
Que bateu no cão
Que mordeu o gato
Que comeu o rato
Que roeu o sebo
Que unta o cordel
Que prende a chave
Que abre a porta
Do castelo
De Chuchurumel.

Aqui está o boi
Que bebeu a água
Que apagou o lume
Que queimou o pau
Que bateu no cão
Que mordeu o gato
Que comeu o rato
Que roeu o sebo
Que unta o cordel
Que prende a chave
Que abre a porta
Do castelo
De Chuchurumel.

Aqui está o carniceiro
Que matou o boi
Que bebeu a água
Que apagou o lume
Que queimou o pau
Que bateu no cão
Que mordeu o gato
Que comeu o rato
Que roeu o sebo
Que unta o cordel
Que prende a chave
Que abre a porta
Do castelo
De Chuchurumel.

Aqui está a morte
Que levou o carniceiro
E que entrega a chave
Que abre a porta
Do castelo
De Chuchurumel

Lengalengas e Trava-Línguas

Jun 8, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Educação de Infância

A criada lá de cima
É feita de papelão,
Quando vai fazer a cama
Diz assim para o patrão:
– sete e sete são catorze,
com mais sete são vinte e um,
tenho sete namorados
e não gosto de nenhum.

Cavalinho, cavalinho
Que baloiça e nunca tomba,
Ao montar meu cavalinho
Vôo mais do que uma pomba.
Cavalinho, cavalinho
De madeira mal pintada
Ao montar meu cavalinho
As nuvens são minha estrada.
Cavalinho, cavalinho
Que meu pai me ofereceu
Ao montar meu cavalinho
Toco as estrelas do céu.

Chorro morro, pica forro
Salta pulga da balança
Dá um pincho, põe-te em França.
Os cavalos a correr,
Os meninos a aprender.
Qual será o mais bonito
Que se vai esconder?

Copo gargalhopo, gericopo, copo cá.
Quem não disser três vezes
Copo gargalhopo, gericopo, copo cá
Desse copo gargalhopo, gericopo copo cá…
Não beberá.

Fui à caixa das bolachas
Tirei 1
Tirei 2
Tirei 3
Tirei 4
Tirei 5
Tirei 6,7,8,9,
Tirei 10
Para o guloso(a) que tu és!

A chover
A trovejar
E as bruxas
A dançar

A chover
A fazer sol
As bruxas
A comer pão mole.

Vem lá o A
Menina gordinha
Redondinha
Ao pé
Que vem o E
Que vivo que é!
Depois o I
E ri
Com o seu chapelinho
No caminho
De pópó, vem o O
E gira na mó
Por fim vem o U
No seu comboio
A fazer U-u-u-u.

Bichinha gata
Que comeste tu?
Sopinhas de leite
Onde as guardaste?
Debaixo da arca
Com que as tapaste?
Com o rabo do gato
Sape, sape, sape!

Debaixo da pedra
Mora um bichinho
De corpo cinzento
Muito redondinho
Tem medo do sol
Tem medo de andar
Bichinho de conta
Não sabe contar
Muito redondinho
Rebola, no chão
Rebola, na erva
E na minha mão.

Era uma vez
Um gato maltês
Tocava piano
E falava francês
Queres que te conte outra vez?

Era uma vez
Um gato maltês
Saltou-te às barbas
Não sei que te fez
Queres que te conte outra vez?

Era uma vez
Um gato maltês
Tocava piano
Falava françês
A dona da casa
Chamava-se Inês
O número da porta era o 33!
Queres que te conte outra vez?

Era uma vez
Uma galinha perchês
E um galo francês
Eram dois
Ficaram três…
Queres que te conte outra vez?

Lengalengas

Jun 4, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Educação de Infância

Esta é a mão direita
A esquerda é esta mão
Com esta digo sim
Com esta digo não
Levanto a direita ao céu
Apanho a esquerda ao chão
Agora já conheço
Já não faço confusão.

Pelas pernas visto os calções
Pelos braços a camisola
No pescoço ponho um laço
Nas mãos calço as luvas
Nos pés calço os sapatos
E na cabeça ponho um chapéu
Com um lenço assou o nariz
Nos olhos ponho os óculos
Nas orelhas ponho os brincos
Com a boca dou beijinhos.

O leiteiro vende leite
O padeiro faz pão
A peixeira vende peixe
O carvoeiro o carvão
Para apanhar o peixe, temos o pescador
Mas para cultivar legumes, lavra a terra o lavrador
Para ensinar a ler, já está pronto o professor
Mas se estamos a sofrer, o médico nos tira a dor.

Salto, salto com os pés
Mexo, mexo com as mãos
Volto, volto a cabeça
Tapo, tapo os meus olhos
Puxo, puxo p’las orelhas
Toco, toco no nariz
Façam todos como eu fiz.

Um, dois, três, quatro
A galinha mais o pato
Fugiram da capoeira
Foi atrás a cozinheira
Que lhes deu com um sapato

Um, dois, três, quatro
Um, dois, três, quatro
Quantos pêlos tem o gato?
Quando acaba de nascer
Um, dois, três, quatro.

Se tu visses o que eu vi,
havias de te admirar.
Uma cadela com pintos,
uma galinha a ladrar.
Se tu visses o que eu vi,
havias de te admirar.
Uma cobra a tirar água,
e um cavalo a dançar.
Se tu visses o que eu vi,
havias de te admirar.
Uma abelha a grunhir,
e um porco a voar.

Lá vai a vaca
chamada Estrelinha
metade é tua
e metade é minha

Ela é malhada
dá-me leitinho
eu bebo-o todo
devagarinho.

Aspectos importantes para uma Educação de Qualidade

Jun 2, 2009 Autora: Raquel Martins | Colocado em: Educação de Infância

ASPECTOS IMPORTANTES PARA UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE:

1) Organização de espaços: condição basilar para formação da criança. Espaços amplos, diferenciados onde haja um fácil acesso por parte das crianças.

Espaço: extensão indefinida, meio sem limites e que contem todas as extensões finitas. É algo físico, liga-se aos objectos que ocupam esse espaço. É um conjunto complexo onde a vida acontece – vertente racional.

Para a criança o espaço está cheio de sensações, odores, lembranças e grandezas. É também um ambiente de aprendizagem, e reflecte a aprendizagem. Reflecte as actividades que se desenvolvem, as relações entre alunos/professor, relações com o exterior. Reflecte tb os nossos interesses e dos nossos alunos – intervenientes do processo educativo. Reflecte o modo como o educador concebe a vida.

“O ambiente fala mesmo que nos mantenhamos calados”

Quando nos referimos a um espaço físico, referimos os móveis que lá existem, os materiais didácticos e decoração.

ESPAÇO/AMBIENTE:

– dimensão física: só a parte material

– dimensão funcional: forma como utilizamos o espaço

– dimensão temporal: a organização dos espaços/tempo tem de ser coerente. Refere-se ao ritmo de cada actividade

– dimensão racional: diferentes modos de as crianças terem acesso aos espaços. Normas e modos como elas se estabelecem, se são impostas ou se são de consenso. Está relacionado com os diferentes agrupamentos das crianças e com o papel do educador nessas actividades

O ambiente só existe com todas estas dimensões a interagirem entre si.

– ESPAÇO COMO ELEMENTO CURRICULAR: é uma condição externa, primordial e basilar para facilitar o processo educativo, não só ele, mas ele em conjunto com os objectivos previamente estabelecidos num plano no início do ano, e os métodos que caracterizam o nosso estilo de trabalho.

Como elemento curricular, o espaço passa a fazer parte dos nossos projectos. É um recurso educativo que reflecte a nossa concepção metodológica.

– ALGUNS ELEMENTOS PODEM CONDICIONAR A ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇOS:

Condições climáticas

Recursos existentes, nomeadamente, a biblioteca, as condições arquitectónicas da escola e os espaços externos á escola e a sua apropriação, nomeadamente, recreios, equipamentos e características do recreio.

– A SALA DE ACTIVIDADES: elementos que lhe são próprios:

– espaço físico: janelas, pontos de água, (torneiras), armários fixos, etc.

– mobiliário: a sua quantidades, se há falta de espaço ou excesso de mobiliário, de que tipo (leve, pesado, polivalente, adequado as crianças).

– materiais: a sua variedade e segurança, a organização dos mesmos – é importante que promovam a autonomia.

– MODELOS PEDAGÓGICOS QUE CONDICIONAM O ESPAÇO PEDAGÓGICO

– AS CRIANÇAS: cada uma tem necessidades específicas, meio do qual provêm.

– EDUCADOR: tem valores que são susceptíveis de condicionar a orgânica, e a sua experiência, ou não, a sua criatividade, ou não, e ainda aspectos pessoais.

CRITÉRIOS PARA A ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS:

– sensibilidade estética:

# cor – espaços coloridos e harmoniosos

# originalidade e criatividade

# personalidade da sal – reflectir a identidade das crianças e valorizar os seus trabalhos

# incluir réplicas de obras de arte

– polivalência: permitir que os espaços possam ser utilizados para vários fins

– transformação dos espaços

– diversidade

– segurança

– autonomia

– diversidade: é importante varias de estruturas

MODELOS DE ORGANIZAÇÃO DA SALA DE AULA:

1)      territórios pessoais – trabalhos pessoais

2)      distribuição por áreas de actividades – rotatividade das crianças em diferentes lugares da sala. Esse lugares são especializados

3)      modelos mistos – existem tanto territórios de trabalho individual, como tb existem especializados


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